LEMBRANÇA DE UMOR QUE JÁ MORREU

Numa tarde linda

Ela me apareceu,

Com seu sorriso tão lindo.

 

Envolveu-me com seus beijos

E nos seus braços eu me perdi.

 

Foi uma tarde muito bonita,

Pois tinha muito tempo

Que nos não víamos.

 

Mas seu beijo me fez voltar

Ao passado lembrei-me do tempo

E da tarde de domingo,

Que nos amávamos.

 

A minha mão a percorrer

O seu corpo inteiro,

Que já me pertenceu,

E hoje pertence a outro.

 

Triste fico aqui a imaginar

E pesar que tudo isto

É somente lembrança de

Um amor que já morreu.

 

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Membro Efetivo e Imortal da Academia Iunense de Letras (AIL)

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Comentários

  • A poesia trás lembranças eternas que o poeta coloca no pergaminho da alma.

  • As Lembranças não se apagam! Adorei os seus versos!

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