Desintegrou-se a manhã numa metamorfose
De silêncios sempre afáveis…quase suplicantes
Amansam aquelas brisas que ronronam tão pujantes
Cada resquício de solidão cogita uma redenção
Quase desesperada, torneando a espessura de
Muitos lamentos deixados ali em escravatura
No fim dos tempos sei que permanecerão
Intactas tantas memórias entusiásticas, deixando
A arfar muitos silábicos beijos tão empáticos
Sem protestos cada hora deixa um promiscuo
Minuto silenciado, para que numa oração compungida
A fé alimente esta esperança esplêndida e estrugida
Fredercio de Castro
Comentários
Excelente aplausos abraço pra você
Grato poeta pela visita e mensagem
Bem haja
FC
Frederico, muito lindo os teus versos. E esta imagem é maravilhosa ( sou suspeita a falar, pois sou apaixonada por Borboletas)...Parabéns. Um abraço.
Obrihado Marta pela visita e carinhosa mensagem
Noite feliz
FC
Seus trabalhos são sempre com esmero e bom gosto
BRAVO !!!!!!!
FC
Grato amiga pelas carinhosas palavras
Noite feliz
FC