Meus sonetos e uma viola
Em versos e prosa hospedei meus sonetos
Apresentei sem modéstias minhas emoções
Retificados e lapidados na ponta do lápis
Semeei meus sonhos sem restrições.
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Em brilhantes canções minha viola acompanha
Dentre os mais perfeitos versos da alma
Salpico com veemência a soletrar
Dos meus e dos seus anos a recordar.
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Minha alma sem regras precisas
Contabiliza-se em versos contemporâneos
Num passado, futuro e presente idôneo.
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A alma é um sentimento automático sem restrições
Nunca nos mandam recados quando bate coração
Simplesmente flui de forma ética, sólida e sincera.
Selda Kalil
Comentários
Cumprimentos pelo seu ambiente poético e, sua composição está o máximo.
Bonito poema, Selda.
Parabéns pela composição.
Teus poema são algo único que nos tocam profundamente