Minha eleita

 

O pleito está se aproximando e quero poder escolher uma candidata que eu acredite em seu discurso e não me arrependa.
Quero carregar seu santinho comigo com seu número e fazer boca de urna sempre que perguntarem...
Sei que muita gente acha que estou sendo radical, mas é a ideologia que creio.
Se ela for ditadora? Que seja! Pois desde que ela me dê liberdade de escolha, viveria feliz e sabe o que me faria ser assim: Comprometimento e reciprocidade. Quanto aos outros não sei, o voto é livre. O que sei é que de tempos em tempos renovamos o voto, mas o meu estará no cabresto. A minha eleita terá mandato vitalício em minha vida.

Antônio de Magalhães

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