Ode a deusa, a mulher e amante

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Este ser divinal é o arcabouço,
de nossa humanidade pelos séculos.
Suplantou colossais revés, obstáculos,
destruindo intangível calabouço.
 
O amor casto é seu fiel esboço,
sempre irá preservar todos seus vínculos.
Na hora de amar são tórridos seus ósculos,
seu abraço um salutar escaramuço.
 
Ao descrever fico entorpecido,
faltam verbos em meu dicionário.
Este ente deve ser enaltecido,
 
pois, todo homem é dela originário.
É o portal tangível conhecido,
que une o mundo divino ao ordinário.
 
​Ilário Moreira

 

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