Poema sem nome

Há um local remoto hoje seco e solitário
Certo é já houve verde e vida naquele território
Fogueiras acesas para proteger-se do frio
Coiotes e sentimentos multiplicaram-se graças aquele rio

Dali hoje sobrevive apenas a estrada árida onde o sol se põe
E ela precisa estar ali único guia através da noite do deserto
Assim como os lagartos aprenderam deixando seus rastros incertos
Seguimos por essa terra sem nome na busca do que somos enquanto Homens

Deus nos abençoe
Carlos Correa

Enviar-me um e-mail quando as pessoas deixarem os seus comentários –

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.

Join Casa dos Poetas e da Poesia

Comentários

This reply was deleted.
CPP