Quando toca-me a pele ardente em brasa
Com tuas mãos de mármore e veludo...
Ainda não me exiges nada_ Dou-te tudo.
Finco-me no corpo teu_ Minh'alma cria asa.
És a personificação das minhas fantasias
Os meus segredos à ti_ Lúcido manifesto!
Não és somente amante_ És prosa e verso
És o senhor que me domina, verga e alicia...
Toma-me a boca com louca sede e gana...
O prazer que desencova, suscita quase dor
Já nem sou. Já nem sei__ Santa ou profana!
Confusa, rogo aos céus que freei os minutos
Que tua carne arda continuamente em mim
O nosso amor é vida_ Que seja, pois absoluto!
Elisa Salles
Comentários
Muito bonito Elisa.
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MÃOS, PELE, CARNE, RESPIRAÇÕES OFEGANTES...TUDO NO ALTAR DO AMOR...(PROFANO?)...
NÃO...SANTO!...POIS O AMOR VEM DAQUELE QUE DE TODOS, É O MAIS SANTO!...
PEDIR AOS CÉUS PARA QUE SEJAM FREADOS OS MINUTOS!...
AMEI!...APLAUSOS; DEUS TE ABENÇOE...AMÉM.
Algo que se faz numa pluralidade que entra dentro de nossas vaidade de um jeito amante quando se tocamos, se molhamos dos desejos onde se faz as delicias dos beijos
(Finco-me no corpo teu_ Minh'alma cria asa.) Por essa frase eu já daria nota mil! Estou totalmente compatível com a qualidade da argumentação da sua poesia.
Que seja para sempre,querida!!
Amei seus versos!
Bjssssssss
Belíssimo poema, parabéns Elisa Salles.
Parabéns, Elisa! Você também nos toca com seus versos.
Adorei!