Quando...

Quando...

Quando reténs as minhas mãos nas tuas
Inebrias - me de anseios profundos
Sigo por chama ardente do meu mundo
Um mundo solitário onde  flutuas.

Fico em silêncio, me vejo em teus braços
em intérminas horas de carícias
Ah! Teu regaço é feito de delícias!
Eu me curvo e me enleio em teus abraços.

Gosto de imaginar sempre a teu lado
como se nós fossemos namorados
nesse esplendor de sonho imaginário.

Como se meu coração fosse um aquário
E, tu, o peixe que dele se consome.
Quando percebo estou a gritar teu nome!
Márcia A. Mancebo
12/07/18

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Comentários

  • 3678514?profile=RESIZE_710x

  • Uuuaaalll!!! Marcia Mancebo mandou bem!!! Soneto é um estilo de poema que admiro ler, e quem escreve. Você não precisa da minha crítica nem da minha opinião, é poeta pronta. Eu como sou indomado poeticamente seguir métrica e me adequar as regras seria dificílimo. O que eu escrevo não expõe uma métrica tradicional, são versos livres, sem rimas, e sem métricas. Vários sonetos de Fernando Pessoa que li não obedecem regras clássicas achei muito interessante. Parabéns pelo excelente soneto, beleza ímpar.

     

  • Belissíma Poesia com o uso de vocabulário requintado para falar do que é muito importante em nossas vidas, Amor e Saudade.

    Parabéns amiga Marcia,abraços de Antonio Domingos

  • Belíssima poesia. De saudade e bem querer. Aplausos mi, querida poetisa

    • Obrigada querida amiga.

      Apenas Márcia, ok?

      Somos amigas.

      Bjs

       

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