A quase nada é ao que reduzes
o que tenho para te dar,
porque também quase nada,
é como me fazes sentir
quando fico de olhar vago
mas ouvido atento,
escutando os teus grandes méritos
que a quase nada,
reduzem alguma virtude que eu possa ter!
Fernanda R-Mesquita
Comentários
Gratidão Joaquim!
Grata Angélica! Abraço com carinho.
Não saber ouvir ou não ouvir reduz o semelhante " a quase nada"
Não saber ouvir ou não ouvir é uma forma de desprezo com o seu próximo.
Parabéns por tão belo e filosófico poema, Fernanda. ..
Abraço de Antonio Domingos
Creio que meu pitaco não agradou a autora e Poetisa Senhora Fernanda.
Todos comentem erros e peço desculpas por qualquer algo inadequado.
Todos erram e não sou diferente.
Abraço de Antonio Domingos
Antonio, está completamente enganado! Gostei muito do seu comentário. Ainda que não o apreciasse todos são livres para ter e expor os seus pensamentos. Mas não foi o caso. Não! Passei por um processo de sáude um pouco instável, daí não poder vir sempre aqui. Hoje estava para não vir também, mas algo me tocou e ainda bem que abri a casa dos poetas. Caso não, seria mais um dia que voce estaria pensando o que na verdade não é. Eu concordo com o seu comentário. Não saber ouvir é uma falha de muitos seres humanos. Mas agrava quando ela caminha junto a uma vaidade que o coloca acima dos outros. Abraço e continuação de uma boa semana. Continue comentando, sem medo. A diferença de opinião pode causar crescimento, se a soubermos aceitar. Estamos sempre aprendendo e crescendo uns com os outros. Basta que sejamos humildes para isso.
Safira, muito obrigada pela edição do meu poema. Gostei muito. Abraço com carinho
Impressionou-me este "Quase nada", Fernanda. Relativamente novo nesta CPP, ainda não tivera a oportunidade de ler os teus versos.
De tal sorte que cuidei de imediato em reparar essa lacuna, pesquisando e acessando a "Barca dos Sentidos" e o blog "e tudo é sentimento".
Fantástico mesmo. Gostei demais e acredito que terei no teu acervo literário poesia com sentimento e reflexões profundas para o resto da vida.
Então, muito grato pelo teu "Quase nada", que de "quase" mesmo, não tem "nada". Parabéns!
Grata Pedro pelo seu comentário e pela sua leitura.