Vejo a aurora dos tempos passados
Esfumaçada, sem brilho, sem luz
Somente o pensamento me conduz
A deixar meus olhos marejados.
A mente a borbulhar descompassada
Embaralhada entre a estrela e reluz.
De tão linda que ao olhá - la me seduz.
Com tanto brilho fico encabulada.
Recordo com saudade aqueles anos
Repletos de amor, sem desilusão
O sonho a esbaldar de tanta ilusão.
O vento soprava os desenganos,
somente o amor régia nossos dias
Meu mundo era repleto de alegria.
Márcia A. Mancebo
Comentários
Obrigada Madalena.
Bjs
Belas rimas, lindo poema, melodia compassada, tema relevante
Parabéns Márcia por mais este belo Poema Soneto
Abraços de Antonio Domingos
Obrigada Antônio.
Muito frio aí?
Aqui está terrível.
Um abraço