Soneto descabido

O que falar do amor! Primordial!
Exprimirei da vida! Inebriante!
Expressarei da morte! Agoniante!
Proferirei do sexo! Cordial!
 
No amor há solidão! Preludial!
Sim, na vida há prazer! Contagiante!
No morrer há penar! Lamuriante!
Jamais, no sexo há gozo! Alodial!
 
Desculpe-me o leitor, tola perífrase;
Pois, sou um bardo pouquíssimo erudito; 
Do contrário, faria uma paráfrase.
 
Se possível, divague pelo dito;
Concebendo uma lépida metáfrase;
Rogo-te, não me chames de maldito.
 
 
07/11/2018
 
ILÁRIO MOREIRA.
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Comentários

  • Lindíssimo teu soneto. Muito bom vê-lo aqui de novo.

    Parabéns pela obra.

    Destacado!

    • Obrigado, poetisa amiga, é sempre um deleite ler seus comentários.

      Sou seu fã.

      Abraços, paz e Luz!!!

       

  • This reply was deleted.
    • Obrigado, poetisa amiga, fico grato pela visita em "minha" humilde página...

      Sou seu fã.

      Abraços, paz e Luz!!!

  • Lindo, soneto, Ilario! 

    • Obrigado, Marso, você é sempre carinhosa nos comentários, desculpe-me a ausência nos seus nos últimos meses...

      Em breve, retornarei com força total...

      Sou seu fã.

      Abraços, paz e Luz!!!

  • Poeta Ilario genial maravilhoso adorei parabéns...

    • Obrigado, poetisa amiga, sua visita muito honra-me...

      Sou seu fã.

      Abraços, paz e Luz!!!

       

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