A cada hora que passa sinto
Uma apunhala no peito doer
Não reclamo, me calo, pressinto
Ninguém vai entender meu sofrer.
Assim sigo nessa correnteza de pranto
Sem ninguém pra me acalentar
Recolho-me, cubro-me com o manto
Da agonía por muito delirar.
Até quando hei de suportar, não sei.
Não consigo da memória apagar
O amor que vivemos, eu doei
Hoje sozinha estou a mendigar.
Poís, essa tristeza quer me matar
Márcia A Mancebo
29/08/18
Comentários
Show!!!!!
Obrigada amiga querida 😘
Não...ela pode até querer e nesse querer te faz forte te faz Poesia. Lindo..fica com Deus e a cada dia mais leve...
Obrigada pela visita e comentário Carlos.
Um abraço
Obrigada amiga 😘