Velhas fotografias

Eu gosto quando está escuro me sinto em paz
Se não há brilho também não existem sombras
O som do sax voz símbolo de uma noite voraz
Se espalha faz dela aconchego calor e loucura

E é exatamente aqui neste pedaço sem luz
Quando o mar se rende e confessa os seus segredos
Onde me entrego à folha em branco que me seduz
Que tento dar vida às velhas fotografias e seus enredos

Deus abençoe a cada um que se esconde no escuro da noite
Carlos Correa

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