Vida Incondicional
Vagalume esvaíra-se à densa floresta
O anoitecer chorara de estrelas cadentes
A lua do luar, sonhos roucos sem fresta
O brilho caducara dos brados fulgentes
Sobrara a luz solar, vácuo a se socorrer
Sol, raios de energia, intensidade sombria
A quê, por claridade, a queimada acender
Resplandecer dos fungos a muda que urgia
Brotara no recriar, pura iluminação
Contraponto obscuro da mera hospedeira
Cantara prodigiosa, amem sublimação
Reinventara ondas, que gravitacional
Revelara nos feixes, magia hoteleira
Claro abrigo conduz a vida incondicional
FIM
Antonio DomingosREVAD
2019
Comentários
Gratíssimo estimada Angélica.
Abraços de Antonio
Belíssimo soneto! Parabéns poeta!
Gratíssimo estimada Virginia por sua leitura e comentado.
Abraço de Antonio
Linguagem poética incontentável, o bom gosto se faz presente. Agradecido por seu comentário ao meu poema! Cavalheirismo gera Amabilidade!
Gratíssimo amigo Sam por sua sempre generosidade.
Abraço de Antonio Domingos
A beleza que se esconde na densa vida incondicional, bravo poeta, aplausos meus. Abraços.
Muito grato por sua leitura e valioso comentário.
Uma honra
Abraço de Antonio