A estrada é longa e coberta de folhas
Como a alma amargurada de ausências
Como o pranto que chega com frequência
Desmilinguando meu Ser que desfolha.
Por onde passo demonstro cansaço
Dos olhos rolam lágrimas sentidas
Aumentando a dor que carrego… oh! Vida.
Eu já não conto mais, os meus fracassos.
À cada amanhecer perco a alegria
Queria ser eterno caminhante;
Um andarilho que segue adiante.
Retirando da trilha, ramarias.
Saber o porquê da vida vazia,
Por que me acompanha a vil nostalgia?
Márcia A Mancebo
(12/09/19)
Comentários
Obrigada, Angélica!
Obrigada pela arte.
Uma maravilha!
Bj
Obrigada querida.
Bjs