Eu me lembro de correr na areia
Fazer dos castelos meus sonhos
Eu me lembro de rolar na alegria
Encher os baldes até cair no sono
Fui crescendo já não fazia castelos
Algumas portas se abriam sorrisos
Ainda simples enamorados singelos
Sementes de um coração ainda liso
Quando digo liso aquele sem cortes
Gestos quase tolos de uma criança
E se o mar desfez a areia dos fortes
Veio com ele a brisa fria da mudança
Por toda esta jornada foi a maresia
Que me guiou quando estava cego
E quando morei longe dela uns dias
Tropecei e caí então a ti hoje eu rezo
Deus abençoe todas as vozes que vem do mar
E alcançam pela maresia os mais diversos corações
Carlos Correa
Comentários
Obrigado Joaquim!! Deus o abençoe
rsrsrs..,será que é por isso que arde quando sangra?? obrigado por seu carinho, fica com Deus
Lindos versos, Carlos!
As lembranças marcam os dias.
Um desfecho primoroso.
Parabéns.
Um abraço
Obrigado minha amiga, Deus a abençoe