ATÍPICO NATAL
Famílias em sua reclusão
Pensando na saúde em ação
Distinta paradoxal emoção
Todas orando para ser abençoadas
E da COVID19 ser afastadas
Toda família deseja ser amparada
Emoções fortes em cada coração
Sofre a humanidade, a nação
Estamos em si
Venha a luz, faça a luz
No meio desta pandemia
Dai-nos a fé de cada dia
Para vencermos na vigia
Neste Natal de amor
Alivia o medo e a dor
Em seu colo Jesus Salvador
Venha legião de luz
Tire-nos o peso da cruz
Venha o Mestre Jesus
Tenha piedade de nós
Norm
Kagome, o amor impossível
Miguel Carqueija
Por que eu tive que te amar?
Por que não pude esquecer?
E por que atravessar
o tempo só pra te ver?
O destino me emboscou
no dia em que eu caí
no poço que me tragou,
no outro lado te vi!
Inuyasha, meu a
Chiquinha (José Carlos de Bom Sucesso – Academia Lavrense de Letras)
Como vai, Dona Mariinha?
Onde está a Chiquinha,
Que se veste de vestido de bolinha,
Andando muito apressadinha,
No ombro, uma linda bolsinha,
Contendo muitas balinhas...
Levando na mão um
Não sabíamos talvez manusear o fogo
Mas já olhávamos para o céu
Imaginávamos um mundo limitado
Mas já acreditávamos nas estrelas
Aprendemos desde cedo a encontrar os caminhos
Por elas indicados diria quem sabe até inspirados
Assim seguiram profetas e
VOO DA LIBERDADE
Eri Paiva
O arquiteto do Universo não nos prende,
Arapuca ou labirinto não nos arma
Faz-nos livres e, confiante nos estende ,
Asas de poder voar, longe ir, alcançar
Sonhos quiméricos ou desejos do dharma.
Quando d
ABENÇOAR É PRECISO
QUE TODOS SEJAMOS ABENÇOADOS
JOGAR PRAGA É DOS MALVADOS
TODOS MERECEMOS SER AGRACIADOS
TER NA ALMA BONS SENTIMENTOS
SOMOS HUMANOS, NADA DE TORMENTOS
VAMOS TER BONS PENSAMENTOS
ESPALHAR TODA GRAÇA DA BENÇÃO
COM ELA VEM TODA A GRA
Avarias
Não se preocupe
É só crupe
O rupe vai parar com o purê
Era pra ser algo rupestre
Avangar com o fardo
Avacalhar a metáfora com o óbvio
O prefixo muge contra o silêncio
A vacuidade da existência
Fingir o findar no isagoge
O prefixo pierídeo sucumbi
Falso Outono
As folhas secas contorcidas e inertes
Voam ao vento nas beiras dos meios fios
Das calçadas da grande fechada cidade
Poucas de poucas árvores do concreto
Com os nudes troncos limos flertes
Os odores com vazios espíritos pífios
As falhas ramage
A senhora na janela tem a pele branca que destoa de todo o mobiliário antigo do salão, parece uma personagem saída de um filme noir dos anos quarenta.
Sua sombra se estende no carpete como se quisesse se libertar.
Tem sete meses que ela vê o mundo
Somos libélulas livres do casulo
Alcançando voo, fugindo da escuridão.
Temos asas frágeis e transparentes
Que explodem em energia
Somos magia, mistério e fascinação.
Nossas asas enfraquecem com
O peso da realidade.
Temos alma mística e compaixão.
Nos
Livre Arbítrio Nordestino
O eterno caderno tosqueado tempo
Manuscritos de vidas os rastros carvão
Histórias verdades não dar fé ao vento
Caminhos dirigem passos ladeira chão
Decola de pé jegue " Sentado Destino"
Vem o pau com arara impiedoso pranto
Aos t
Paralelas da Perseverança
Quando uma reta segue com barreiras e dificuldades
Outra reta segue em paralelo com diversas sementes de boa aventurança
Quando as duas retas se encontram vence a reta das sementes que germinam Paz.
Se certas curvas dobram matr
No meu tempo de criança
Vivendo lá na fazenda
Tudo era singelo
Não existia maldade
Só reinava a bondade...
Chegava o dia de Natal
Era aquela ansiedade
Os preparativos
A chegada dos amigos...
Natal era um sonho encantado
Sapato novo, vestido engomado,
