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O Livro e a Modernidade (CRÔNICA)
O Livro foi considerado a mais importante invenção do ser humano. Foi quando entrou em cena as máquinas de impressão que substituíram ao longo do tempo as Publicações escritas a priori em pergaminhos e outros fo
OUTRA VEZ...
Hoje eu a vi. Vi a mesma nobreza,
A mesma serenidade no olhar,
Corpo d!outrora, olhos cor do mar...
Pouco mudara, com toda a certeza!
Recrudesceu-me o amor singular,
Que eu sentira com ardor e pureza
No corredor da mini realeza,
Que fora u
Do desprezo a dor chega forte
Embaralhando o sentimento
Deixando a sensação de morte
Consumindo todo meu pensamento
Amargura é a minha grande sorte
Deixando a minha alma em tormento
Coração com profundo corte
Se diluindo com o lamento
A tristeza é o me
TEU SORRISO
Vejo-te... o peito pulsa latente,
E dentro d!alma se instala o conflito!
Pobre bardo... Teu sorriso bonito
Deflagra-me este querer pungente!
Etéreo riso... meigo e atraente
Que faz o vate suspirar aflito!
Bem perto, mas tão longe... no i
Os permeios da borboleta
B rota os tempos o outrora a inocência feliz
B orboletas as tetas da poesia instiga
B elas flores e arbustos aquieta a aprendiz
B rilham no ar ao voejar a vida que intriga
E Caça as borboletas apraz os permeios
E beleza e
Amor Reprimido
queria amar o amor que nunca vivi
amei não sei, não percebi
nem se acaso o omiti
sempre sonho com um doce amor
que nunca tive nem com dor
nem com torpor
se alguém ne amou a vera
não entendi deveras
nem como quimera
queria ter o amor de t
Livre Arbítrio
O eterno caderno tosquiado tempo
Manuscritos de vidas os rastros carvão
Histórias verdades não dar fé ao vento
Caminhos dirigem passos ladeira chão
Decola de pé jegue sentado destino
Vem o pau com arara impiedoso manto
Aos trancos e ba
Espelho
O vaso estilhaça no meu espelho
Expôs o meu caráter de verdade
Belo forte aparente um conselho
Minha tormenta certa alteridade
Minha não intenção de crueldade
Minhas mãos sujas colorem vermelho
O vaso estilhaça no meu espelho
Expôs o meu caráter d
Por Jennifer Melânia
Tenho andado de mãos perdidas
Não as culpo. São livres, e neste momento
Em que a casa me esconde, passo os dias
A desorganizar-me em gavetas.
Nos perfis das coisas parece que algo me escapa
Às noites olho o céu e procuro por mistéri
Se eu pudesse voltava ser explorador
Faria novamente as minhas próprias trilhas
Por entre matas fechadas
Nominando rios dimensionando lagos
Recalculando estradas medindo caminhos
Viajando em sua companhia
E se você não fosse seguiria teimoso sozinho
Por lon
Recluso avisto ao longe, a cordilheira,
E as serras azuladas no horizonte...
A paisagem é deveras deslumbrante...
Então divago de minha trincheira...
Há quanto tempo a cena é companheira
Do trovador - eterno figurante
Da vida - e
Paixão
Sequiosa chegou pela madrugada
Quando meu corpo em combustão
Junto ao teu...Ah, me senti amada!
Sentimento bom, é sentir paixão!
Regozijada em ricos primores
Me acobertando de muito carinho
No ar resplandecia olor de flores
Naquele recanto...nosso ni
Quiçá...
Olhando pela janela dos dias
Vejo longe as periféricas situações
De um povo oprimindo, sem alegria.
Sofrendo as maiores privações.
São vagas as rotina de suas horas,
São feitas de esperanças embutidas.
Gente sofrida, segue a buscar nova auro
Inverno.
Chegou o inverno.A noite adormece
E as estrelas ofuscam na imensidão
Minha alma terna se embece
Tendo como companhia a solidão...
O vento assovia, a lua decresce
Respiro a saudade em profusão...
Na janela do tempo, a dor aparece
Ferindo fort
BEIJOS... APENAS BEIJOS
Eri Paiva
Quando teus lábios deslizam
Assim, tão úmidos e quentes...
E, em mim, vai espalhando,
Gotas de doçura e afeto...
Meu corpo vai despertando,
Minh'alma vai te buscando,
Em ti me vou saciando...
Oh! poço do meu deserto!
Só