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Bordar de Bordadeira

 

 

Bordar de Bordadeira, Origem (Ensaio)

 

O Bordar teve o seu início na Época das Cavernas, como afirmam inúmeras publicações acerca de sua origem.

 

Verídico ou não, em minha visão pessoal há uma lógica, às vestes rudimentares da época demandava unir pe

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Crônicas — O Novo Poetinha E Os Conectivos

O Novo Poetinha E Os Conectivos — 1a Parte

Eu tenho a cognição de que a volúpia poética está simplesmente entrando em minhas entranhas.

 E como gostaria de fazer um estudo, 

sobretudo, 

sobre conectivos, fiz um delicioso e carnívoro convite para um churr

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Sonhos de botequim

Foi numa noite estranha que eu vi
O céu rasgar ali estavam os sonhos
Das pessoas que eu nunca conheci
Flutuavam cheios de fé eu suponho

Não me contive olhei mais ao fundo
Alguns fechei rápido fiquei acanhado
Era como ler cartas nuas num segundo
Eu via

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Reflexão

Reflexão

Não bata na minha porta, não estou.
Saí para me sentir um pouco só
Não tenho rumo certo, mas eu vou.
Vou caminhando mesmo que, tenha pó.

Já não importa que chova ou faça sol.
Quero entender o que acontece comigo.
Quero andar, andar até ver o arre

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Ousadia

Com ousadia você chegou
Naquela noite abrasadora
O seu olhar era um céu estrelado
Feito para uma menina sonhadora.

Arrojado e esperançoso...
Sinalizava paixão arrasadora
Um brilho especial no olhar
Logo percebi que eu iria lhe amar.

Gostei do seu atrev

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RENOVADA ETAPA

RENOVADA ETAPA

 

Mais um ano se passou com alegria

E momentos mais ou menos bons,

É tempo de celebrar a Vida com folia,

Comida, bebida, cores, luzes e sons;

 

Este não é, apenas, mais um dia,

É, especialmente, um dia dos bons;

Para que, hoje, a tua alma sorri

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Sons da solidão

Sons da solidão 
 
 
Na madrugada
O cachorro late 
O louco xinga 
A coruja pia
O assoalho range 
O carro buzina 
Coração solitário 
Sem nenhuma rima
 
 
 Lilian Ferraz 
 20/04/2024
 
 
Poesia n 111 do Ano de 2024🎈
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Crônicas — Resiliência — 1a Parte

Resiliência  — 1a Parte 

Certa tarde peguei meu carro e quando vi estava em um dos Shoppings de Campinas. 

Na sua entrada tem uma gigantesca e lindíssima andorinha. 

Automaticamente, eu já estava dentro da minha predileta cafeteria. 

Sentei-me num canto

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Atrás dos menestréis

Eu sei que posso ser um velho tolo
Acreditando nos versos que desenho
Seguindo os bardos como símbolos
Antigos menestréis e seus engenhos

Vejo pelos olhos dos velhos e crianças
E o mundo não parece ser tão colorido
Perdemos valores em nossa lembrança

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O Rosto!

No oco de um sujo espectro
o enrosco que surge é o rosto
e os contornos suaves do resto
que restam no chão é um pouco

Que liga, liga esta sombra triste
em elos de um extinto país distante
no jardim que não tinha um fim nem existe
na imagem de tristeza de c

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Eu Quero Calmaria

Eu quero a calmaria
Que chega neste dia
Pássaros cantando
Na soleira da janela
O sol entrando pela  fresta
O meu coração se alegrando.

Eu quero a calmaria
Que sinto fazendo poesia
Escrevo versos e  sorvendo a vida
Agradeço essa oportunidade
De viver c

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