Quem poderá nos dizer com certeza
O que é o certo e o que é o errado?
Quem poderá julgar os atos e ações
Daqueles que são definidos por “renegados”?
O quanto sofreu Jó nas mãos do adversário,
Foi julgado, renegado e maltratado
Mas nunca esmoreceu... sempre foi fiel,
Crendo que Deus estava ao seu lado.
Noé foi criticado, desmoralizado,
Chamado de louco pelos mais chegados...
Mas acreditou que foi designado
para a grande honra de transportar a vida
em sua arca para a nova Terra criada...
Quem poderá duvidar do grande amor
De Jesus por nós demonstrado ...
Cordeiro inocente imolado,
Pagando nossa dívida de pecado.
Poderia discorrer aqui vários feitos
De exemplos amados por todo o mundo...
De abnegação, devoção e fervor,
Todos movidos por amor profundo.
Ah! O amor... sentimento puro e perfeito!
Que transcende qualquer repente...
Magnífico presente de Deus aos eleitos...
Poderoso talismã contra o descrente...
Verdadeira arma em meio ao caos...
Sentimento belo e onipotente...
Que transforma a tristeza em puro deleite.
Quem pode nos dizer com certeza
O que é o certo e o que é o errado?
Quem poderá julgar os atos e ações
Daqueles que são definidos por “renegados”?
Deus... só Ele tem a resposta e o poder!!!
Maria Angélica de Oliveira
Comentários
Abraços, amiga querida.
Obrigada Eneida...
Obrigada Alkas por seu comentário...
Maravilhoso e lindo, Maria Angélica!
Belas e sensatas observações... parabéns!
Abraços poéticos
Pois sim caro Poeta Luiz... Mas há de concordar que os "juízes" sofrem em dobro por não aceitar o que não lhes é certo? Ninguém tem o direito de julgar ninguém, já que somos todos "odiosamente" (lembrei-me de vc, Nieves rsrsrsrsrs) humanos... e todos temos telhado de vidro!!! Obrigada pelo comentário... beijos!!