Posts de Editt Schimanoski de Jesus (1084)

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Domingo Frio

Na penumbra da varanda
À noite, a meia luz...
Lá fora a chuva fina
Aqui a poesia me seduz.

O inverno trás a solidão.
Dias sem cores, pouca vida.
Os jardins com poucas flores.
Eu me apego à inspiração.

O vento minuano chora
Querendo entrar pela janela
A chuva batuca no telhado
Numa melodia não tão bela.

O pampa outra vez alagado
É o inverno e suas mazelas
O povo resignado espera.
Que cesse a chuva e recue o rio.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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O Trevo de Quatro Folhas

Eu te desejo um trevo
De quatro folhas...
Os antigos povos Celtas
Acreditavam na sorte.

Cada folha tão delicada
Tem a sua peculiaridade
Fortuna para quem recebe
Esperança renovada.

Significa a fé na caminhada
O alento, o amuleto de sorte.
O amor que brota o coração
Pensamento positivo.

A crença que passa de geração
Para gerações futuras.
O trevo de quatro folhas
Uma planta rara.

Quem recebe de presente
O trevo de quatro folhas
Recebe prosperidade e saúde
Ele protege de mal olhado.

Nas crenças religiosas
Dizem que o trevo de quatro folhas
Representa a cruz de Cristo
Simbolizam os valores sagrados
Equilíbrio e plenitude.

Eu te desejo um trevo
De quatro folhas...
Os antigos povos Celtas
Acreditavam na sorte.

Cada folha tão delicada
Tem a sua peculiaridade
Fortuna para quem recebe
Esperança renovada.

Significa a fé na caminhada
O alento, o amuleto de sorte.
O amor que brota o coração
Pensamento positivo.

A crença que passa de geração
Para gerações futuras.
O trevo de quatro folhas
Uma planta rara.

Quem recebe de presente
O trevo de quatro folhas
Recebe prosperidade e saúde
Ele protege de mal olhado.

Nas crenças religiosas
Dizem que o trevo de quatro folhas
Representa a cruz de Cristo
Simbolizam os valores sagrados
Equilíbrio e plenitude.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

Saiba mais…

Bem Vindo Inverno!

A estação do frio
Requer aconchego
Agasalhos e proteção.
Café quente e chimarrão.

Uma lareira acesa
Um copo de vinho
O néctar dos deuses
Sorvemos cada golinho.

Um chocolate quente
Pudim de baunilha
Um bom quentão
É uma boa pedida.

Nas noites frias...
Enrolada no cobertor
Uma manta quentinha
O meu coração se aninha.

Sopa quente no jantar
Casaco pesado no dia de geada
Cachecol, gorro, e chinelos, de lã.
Ficar juntinhos, para esquentar!

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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Procura

O olhar procura na multidão
Aquele rosto tão querido
A saudade a alma invade
E acelera o seu coração.

Só ficou uma lembrança boa
Uma sombra que lhe persegue
Velhas cartas, estão guardadas
Com carinho dentro do cofre

O amor um dia partiu para longe
Levando a esperança da guria...
De se casar com o peão da Vacaria.

A prenda amargou a desilusão
Guardou o seu vestido de noiva
Silente, guarda o amor no coração.

 

 Editt Schimamoski de Jesus.

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Momento Caótico

Vivemos num tempo confuso
O mundo está todo desalinhado
A humanidade e as consequências
Parece que tudo está bagunçado.

O caos das guerras está instaurado
A violência está deflagrada e generalizada.
O povo sofrendo no meio deste fogo cruzado
Parece que estamos muito longe da paz.

Como pode o ódio imperar na humanidade
O gosto pela destruição e morte do semelhante.
A compaixão e o amor estão ausentes e distantes.

A disputa pelo poder corrompe os homens
A vida seria melhor, se o amor fosse vivido.
Se o coração pudesse na paz estar envolvido.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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Adeus Outono

O outono deixou tapetes dourados.
Uma brisa suave no amanhecer
A chuva mansa, o líquido sagrado.
As lindas rosas amarelas a florescer!

O sol esmaecido e tão querido
O vento soprando a roupa no varal
O campo de canola, lindo e florido
Uma beleza dourada, sem igual!

O meu pampa tão grandioso
Cavalos e bois, rebanhos e fartura.
O meu pago é um lindo paraíso!

Um anoitecer muito silencioso
A fumaça exala o cheiro peculiar
O frio chegou agora para ficar!

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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Extrovertido

Eu ainda lembro-me, do seu jeito.
Era sempre alegre e brincalhão
Cheio de pose, um elegante sujeito.
O olhar cor do mar cativou o meu coração.
Um cabelão, uma franja caída nos olhos.
Tinha um doce olhar e lindos sorrisos.
Fascinante de voz macia e chistoso.
Um príncipe encantado, a minha paixão.
Eu ainda lembro-me, do seu jeito,
Era sempre alegre e brincalhão

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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Anseios

Anseios de um poeta...
É um poema que diga muito
Da alma ansiosa e secreta
Ditosa, e com sentimento.
O amor pela arte de escrever
Modo muito simples de viver
Fazer uma poesia é uma serenata
É a felicidade e o ardente desejo
Anseios de um poeta...
É um poema que diga muito.

 

Editt Schimaoski de Jesus.

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Amor Protelado

O medo paralisa
Adia-se a ousadia
A felicidade passa
O amor é protelado.

O amor precisa de doação
Arriscar-se e investir...
Coragem para agir
Entregar o coração.

Amar sem reserva
Não ter medo da entrega
Conquistar dá trabalho
O amor é profundidade.

O amor é liberdade
É diálogo constante
A paz e harmonia
Versos da poesia.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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O Amor está no Ar

A noite vai chegar...
Um jantar, eu vou preparar.
A luz de velas, bela música.
Um bom vinho para saborear
Hoje o amor está no ar...
Vamos namorar.

Eu quero mergulhar no seu olhar
De amor eu quero lhe falar...
Revelar os segredos guardados
Hoje somos eternos namorados.

Os olhares de sensualidade
A boca pede um beijo
O corpo cheio de desejos
Abraços apertados
Hoje somos namorados.

 

 Editt Schimanoski de Jesus.

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Necessidades

Sinto falta de atenção
Eu quero a consideração
O seu carinho é alimento
A minha alma tem sentimento.

O meu corpo pede um abraço
A minha boca quer um beijo
Eu quero o seu calor abrasador
Eu quero contigo fazer amor!

Essa inquietação da minha vida
Denuncia a minha necessidade
De te amar sempre todos os dias
Eu quero ter a sua companhia.

Pode parecer imaturidade
Mas eu digo a verdade, sinto amor.
Tenho apego à vida e sinto a tua falta.
Tenho a energia à flor da pele.
O amor é o ar que respiro.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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Poeminha relâmpago

Tarde fria e sem graça
O nevoeiro se dissipou
O meu pago congelou
A vida continua assim...

O pampa branco de geada
O cavalo no campo pastando...
Há coitado!

O frio deixa um vazio
A alma inquieta...
Quer poesia e inspiração
Um alento para o meu coração!

O remédio para o tédio
Um poema pode curar
O vago pode preencher
Com versos a poetar.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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Hoje Eu Quero Respirar

Hoje eu quero respirar
O perfume da flor...
Que nasce linda e colorida
Eu quero os perfumes da vida.

Hoje eu quero respirar poesias
Versos, magia e fantasias.
Quero a leveza das rimas
Que dão guarida a minha alma.

Hoje eu quero poema de liberdade
Asas fortes para voar pelo mundo
Levar uma mensagem de amor
Que nos livre da tristeza e da dor.

Hoje eu quero o sol brilhante
Que me traga, luz e calor...
Um lindo pôr de sol no horizonte.

O meu coração está liberto
Pela poesia salvadora e leal
Hoje eu quero um poema legal.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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Utopia do Amor

Não sei como falar
Dessa fantasia idealizada
O amor impossível
Uma página virada.

O amor perfeito no paraíso
Eu amei demais...
Mas era preciso contar
Com o infortúnio do destino.

A saudade faz morada
Num coração que amou
Que sonhou com a felicidade
Que pagou o preço da desilusão.

Como não lembrar com emoção...
Fiquei tomada pelo delírio
Dia e noite você estava no meu coração.
Num mundo de imperfeição
O perfeito não vingou!

Ainda hoje eu sinto
E lembro- me, dos dias bons.
Dos momentos, que fui arrebatada pela felicidade.
E nos seus braços não via o tempo passar.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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Trovas do Pampa

O meu pampa gaúcho
Fica bem no coração
Terra querida do pago
Aqui no sul, neste rincão.

As planícies e planaltos
De terra vermelha muito fértil
Os rios caudalosos, imensos.
Um povo hospitaleiro e gentil.

Cantarei em versos, o meu rincão.
Falarei das belezas do campo
Do povo gaúcho e da tradição
Deste céu azul e do solo sagrado.

Prepararei o meu mate, chimarrão.
Cuia de porongo e bomba de prata.
Chaleira preta no fogo de chão
Uma prosa, um amigo camarata.

 

  Editt Schimanoski de Jesus.

 

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Plásticos e Poluição

Quem inventou...
Tamanha aberração
Quatrocentos anos para decompor-se.
A natureza está poluída.

Fiquei impressionada
O passarinho faz o ninho
Com plástico colorido
Estamos deixando o lixo a esmo.

As tartarugas estão comendo
O plástico que jogamos no oceano
Os corais dos mares estão morrendo
Eles mudam de cor, a vida está ameaçada.

A terra está tomada de lixões
O paraíso que o Criador nos deu como morada
O ar é poluído, as doenças se espalham...
Perece a humanidade!

O planeta terra pede socorro!
Chega de queimadas e chaminés fumegando
Chega de queimar petróleo
Tudo na natureza tem vida e precisamos preservar.
Chega de veneno nas plantações!
Chega de poluir as águas dos rios e dos mares!
Chega de poluírem o ar que respiramos!

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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O Gosto da Vida

A vida é o presente precioso
Cada dia, temos a oportunidade
De crescimento e evolução
Cada minuto pode ser decisivo.

Eu agarro a vida com gratidão
Procuro ver só o lado positivo
Cada desafio para mim é uma lição
Eu abraço o tempo com devoção.

O nosso tempo aqui é limitado
Eu adoro a vida, cada fase é deliciosa.
A juventude foi de muita descoberta
Todo o tempo é de aprendizado
Na velhice sou plena e primorosa

Eu degusto com prazer os momentos
Saboreando os poemas e rimas
As conexões e preciosas amizades
O amor e fé me conectam  com a vida.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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O Altar da Poesia

Neste entardecer gostoso
O sol vai se retirando...
O céu vai escurecendo
Os pássaros vão se recolhendo.

O meu coração quer poesia
Neste momento estou no altar
Os meus versos vou consagrar
Ao amor pela arte de escrever.

A minha alma se eleva em oração
Quer sentir a magia dos versos
Neste meu mundo, meu universo.

A minha inspiração é o desejo
De escrever poemas de amor
A canção terá sempre um cantor.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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Entardecer Gelado

O sol esmaecido vai sumindo
O céu no momento é encantador
Dourado, alaranjado, é multicor.
O vento frio deixa o ar gelado.

Cada estação tem a sua beleza
O céu também fica bonito...
O horizonte ficou todo colorido!
O entardecer mostra, a sua grandeza.

O fogo na lareira para esquentar
Um chimarrão para o frio espantar
Um casaco para a gente se agasalhar.

A noite fria chega castigando o sul
Quem sofre é quem não tem agasalhos.
Os moradores de rua, os carentes.

 

 Editt Schimanoski de Jesus.

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Preciosas Lembranças

Os cabelos ao vento...
No galope do cavalo Mouro
Pela estrada de terra vermelha
Experimentei a liberdade de fato.

As tardes quentes era um convite
Para o banho de cachoeira no verão
A água gelada era um refresco
Era a liberdade de movimento.

As brincadeiras sem limites
A correria no campo, no meio da plantação
Subir em árvore sem medo de altura
Era a minha liberdade em ação.

Essas lembranças chegam sem avisar
Trazem na mala tanto para recordar
Momentos para reviver com alegria
A liberdade dos versos da poesia.

 

Editt Schimanoski de Jesus.

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CPP