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De novo o outono.

 

 

De novo o outono


Outono!
Metamorfoses!
Transformações!
Todos os dias
desprendem-se folhas
enfeitando o chão.


Com nanquins de cores mis.

Criam-se quadros e imaginários.
Tramas e desenhos
adornam-se a tela da visão.


Olhos fascinados dos bardos.
Cantam em versos seus cantares
e suas trovas de abstrações.
Versejam suas quimeras
ao se unirem ao lhano
que corroem seus íntimos.


Leves ventos frios
trazem caricias
de lavandas perfumadas.
De novo o outono...

José Lopes Cabral em 21/05/2014
Reeditado em 26/03/2019
Código do texto: T4814578
Classificação de conteúdo: seguro.

 

 

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.

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Curto você...

 

Curto você...

       Curto cada parte dos nossos momentos...
       Curto intensamente o que me provocas...
       Curto o que me permites pensar fazer...
       Curto a saliva dos teus beijos molhados...
       Curto todas as tuas loucuras...
       Curto todas as tuas volúpias...
       Curto toda a tesão que me fazes sentir...
       Curto todos os teus gemidos de prazer...
       Curto os teus gozos nos lençóis em desalinho...
       Curto você de todas as formas imagináveis...
       Curto você toda... inteirinha...
       Curto você...
       Porque es a minha fêmea Rainha...

                Nilópolis, 23/12/01.

Publicado em: 20/10/2007 12:22:46
Última alteração:24/10/2007 11:28:56
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Resolvi.

 

 

Hoje pela manhã levantei e joguei todas as minhas fantasias fora.

Mas me lembro que a ultima fantasia que joguei fora, foi a sua.

Delapidei meus olhos que corriam algumas gotas de lembranças suas.

Até que a ultima, foi onde ainda viviam meus sonhos aquaterlados.

Saiba mais…

A todas poetisas que publicam no WWW

Minha querida! Kathleen. --- Minha admiração!
Embora com aquarelas diferentes, os dias mudam constantemente...
Numa metamorfose que a natureza lhe impõe. Li atentamente sua dissertação sobre um exposto. Na pratica da visão! Pensamos que são todos iguais em detrimento do ritual corriqueiro. Acordamos, levantamos, lavamos o rosto, escovamos os dentes, num ritual pratico do cotidiano e que nos foi ensinado, etc, etc., mas em sua essência há uma variação. Uma metamorfose em seu caminhar constante.

Sonhos...
Sonhos...
Sonhos...
Onde fostes parar?
Em que distancia estais?
Que te procuro tanto!
E não te encontro.
José Lopes Cabral.

A margarida se mistura
Entre as flores mais belas.
Mas meu olhar percebe
Que todas têm inveja dela.
José Lopes Cabral

Sóbrio ele tecia o vime
Com singela maestria.
Para enfurnar no baú.
José Lopes Cabral

Fez-me lembrar da minha meninice ao ouvir tocar todos os dias a hora da Ave Maria. O sino da igrejinha no lugarejo onde morava. Saudades! Parabéns.

Minha interação: em sagacidade Marlene Toledo. Minha clara poetisa.
A proposta logo me veio
Neste jogo bem jogado
Espero que o juiz
Não seja um juiz safado.
São conturbados versos que emito
Por esta minha voz rouca. A espera de uma
Novo amanhecer florido, enfeitados com as mais singelas flores.
Assim como o calor dos raios de sol que desponta neste amanhecer
De dia no horizonte de nossa vida
José Lopes Cabral.
Nesta sofreguidão dos dias aziagos. Que se levantam, contra todas as intempéries.
Apenas os teus sorrisos, de você minha querida permanecem, no afinco da beleza
Que por certo não será este dia.
José Lopes Cabral.
Não sei a data, nem dia, nem o ano.
Sei apenas que eles brotam da inspiração que nascem para morrer logo adiante.

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A todas poetisas que publicam no WWW

Minha querida! Kathleen. --- Minha admiração!
Embora com aquarelas diferentes, os dias mudam constantemente...
Numa metamorfose que a natureza lhe impõe. Li atentamente sua dissertação sobre um exposto. Na pratica da visão! Pensamos que são todos iguais em detrimento do ritual corriqueiro. Acordamos, levantamos, lavamos o rosto, escovamos os dentes, num ritual pratico do cotidiano e que nos foi ensinado, etc, etc., mas em sua essência há uma variação. Uma metamorfose em seu caminhar constante.

Sonhos...
Sonhos...
Sonhos...
Onde fostes parar?
Em que distancia estais?
Que te procuro tanto!
E não te encontro.
José Lopes Cabral.

A margarida se mistura
Entre as flores mais belas.
Mas meu olhar percebe
Que todas têm inveja dela.
José Lopes Cabral

Sóbrio ele tecia o vime
Com singela maestria.
Para enfurnar no baú.
José Lopes Cabral

Fez-me lembrar da minha meninice ao ouvir tocar todos os dias a hora da Ave Maria. O sino da igrejinha no lugarejo onde morava. Saudades! Parabéns.

Minha interação: em sagacidade Marlene Toledo. Minha clara poetisa.
A proposta logo me veio
Neste jogo bem jogado
Espero que o juiz
Não seja um juiz safado.
São conturbados versos que emito
Por esta minha voz rouca. A espera de uma
Novo amanhecer florido, enfeitados com as mais singelas flores.
Assim como o calor dos raios de sol que desponta neste amanhecer
De dia no horizonte de nossa vida
José Lopes Cabral.
Nesta sofreguidão dos dias aziagos. Que se levantam, contra todas as intempéries.
Apenas os teus sorrisos, de você minha querida permanecem, no afinco da beleza
Que por certo não será este dia.
José Lopes Cabral.
Não sei a data, nem dia, nem o ano.
Sei apenas que eles brotam da inspiração que nascem para morrer logo adiante.

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