Nieves

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Comentários

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    • Vejo e lio a um bom amigo e poeta que me anima com suas belas palavras e deixando uma marca de poesía que aconchega a alma...

       Obrigada com todo meu coração, querido Amadeus.

       Bem hajas e bela semana.

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  • Um poema espetacular. Nesta etapa da vida, a espera pelo ultimo visitante é dolorosa. É quando a poesia se cala.

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    • Ou talvez quando mais fala... Porque já tem a experiencia somada a inocencia sabia, doce, em paz, e cada segundo de alento é um maravilhoso presente, além da gratidão pelos anos vividos.

      E pode ser, talvez também, que o último visitante seja a mesma Poesía para aninhar-lhos nos seus braços, desejada, cosentida, sem medo... Com um sorriso doçe, terno, satisfeito, sereno... 

      A grande meta lograda, uma vida cheia de sentido e sentimento, com os frutos saboreados a devagar.  

      Talvez somos nós quenes não escutamos esa Poesía que tanto fala porque não damos tanto valor aos minutos que temos hoje, sem pensar que independentemente da idade, qualquer minuto pode  ser o último.

       Abençõados quenes chegam a velhice, e muito mais se além de viver tanto, viven junto e com o amor de seu casal, ou filhos-as, netas-os, ao redor... Deve ser uma abençõe muito bela. Não sei se terei esa sorte. 

       A velhice mais triste e dura, ainda sendo uma abençõe cumplir muitos anos, penso que é a dos que ficam sozinhos, abandonados, maltratados, em residencias... Ou gravemente enfermos-as. Esa última etapa da vida, assim, não desejo a ninguém. Não pode nem sequer existir Poiesis onde mora tanta dor e solitude. 

      Obrigada, minha amada meiga. 

      Desculpa este largo texto.

       É de faz muitos anos este rabsco- foi um comentário a Antonio eScobar, e nossa princesa me fiz a arte até com a dedicatoria do fim... rsrsrsrs

       Talvez volte a escrever sobre esa etapa. Talvez nunca chegue a viver-lha... Mas sim posso imaginar colocándo-me na pele de meus pais- mãe agora, por exemplo... Só vivendo - sendo testemunha-, da diferencia abismal que existe quando vivía meu pâi, ou quando estava bem de saúde, seus sentimentos, angustias, dores, alegrías... Ja teria para escrever um livro. Ou comparar o deshumano sofrimento e morte dos que están enfermos com os seres amados que estavam bem de saúde, e simplesmente, deixaram apagar sua luz a devagar, com um sorriso. 

       E seus olhares.

      Inesquecívels. Inenarrávels, em diferentes etapas e momentos vividos, de felicidade, dor, pranto, alegría, medo...

      E também de PAZ.

       É quando menos cala a Poesía. Além de falar com mais sabedoría e beleça.

      Talvez esteja errada... Talvez 

      Beijos meu sol

       Qué bela arte, meiga.

       Vou a roubar-lha, como é o proprio em mim... rsrsrs

      Te amo demais, deusa.

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CPP