Sento-me muitas vezes
no colo da criança que fui;
como é bom o seu abraço,
entregar-me à sua inocência,
reaprender a sorrir
e relembrar-me que o galho quando quebra,
torna à terra, transmuta-se em adubo
e germina árvore em flor,
com mais vida do que nunca.
Fernanda R. Mesquita
Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.
Comentários
Espero poder usufruir,desta beleza que você escreve muitas vezes!
Santo Deus, quanta beleza e profundidade de versos neste tua prosa poética deslumbrante. Paarbéns!
Tão lindo Edith Lobato! Muito obrigado. Tenha uma boa noite. Bem pelo menos aqui está aa noitecer.