Joguei as bagagens
Joguei fora o que não me acrescentava.
Deixei essas bagagens
Pois o peso estava demais.
A bagagem do passado foi a primeira.
Senti que me fez um bem enorme.
Sentimentos que fazia chorar sofrer.
Apenas peguei o que foi bom.
Fui devagar pois tinha coisas que eu valorizava muito e não merecia.
Doeu fazer essa faxina
Era necessário fazer.
Precisava seguir adiante sem peso culpa dores.
Meu coração precisava
Minha alma almejava Paz.
Andava triste cabisbaixo
Hoje consigo erguer minha cabeça.
Essas bagagens estava ferindo o meu viver.
Me sinto leve tranquila
Almejando encontrar o que tem de bom pra mim.
Não sei o que me espera
Estou confiante que Deus
Já cuidou de tudo pra mim.
Eu precisava apenas dá o primeiro passo.
Jogar fora as bagagens do sofrer.
Não quero nem pensar em bagagens...
Não nos acrescenta
Apenas nos faz estacionar
Vamos jogar as bagagens
Deixar o novo aparecer
Olhar o horizonte cheio de esperança amor e prazer.
Meire Pérola Santos
06/01/2017
13:30
Comentários
Acumular lixo é mergulhar em podridão. Reflexivos versos, Meire. Aplausos! Bjs
Parabéns, poetisa amiga, poema maravilhoso, adorei. Abraços, paz e Luz!!!
Lindo Meire...deite fora o que não interessa afial:
- Pesos desnecessários causam sempre dores e doenças desnecessárias
Abraços
FC
Nunca podemos ficar de uma maneira imutável. As coisas mudam nossos sentidos tem que acompanhar, inovando os sentimentos, poema um luxo