Em vão, vivia uma vida rotineira,
Delineada de verdades absolutas,
Dogmas, preceitos, preconceitos milenares,
Norteavam minha efêmera existência,
Desprendi-me racionalmente,
Dos elos seculares,
Da massificação cultural,
Cônscio de minha "liberdade,"
Vaguei ao sabor e favor dos "mares,"
Talvez, seja um pária, ser abjeto, repugnante,
Porém, autêntico e transparente,
Desfruto de minha existência "marginal,"
O corpo, esconderijo da alma,
É débil, biologicamente finito,
O Espírito é imortal, imaterial, infinito,
Neste Universo físico, tridimensional,
Faz-se necessária esta "simbiose",
Para que evoluamos gradualmente,
Rumo aos anjos, deuses e a eternidade.
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ILÁRIO MOREIRA.
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28/12/2014
Comentários
Obrigado, poetisa amiga, pela visita e comentário gentil, fico muito grato. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa amiga, pela visita e comentário gentil. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa amiga, pela visita e comentário gentil, fico muito grato. Abraços, paz e Luz!!!
Uma tela poética digna dos maiores elogios e aplausos. Parabéns! Bjs
Obrigado, poetisa amiga, seu comentário deixa-me envaidecido, sou seu fã. Abraços, paz e Luz!!!
Suas páginas sempre plenas de inspiração- e de imensa inventividade.
Obrigado, pela visita, nobre amigo e poeta, encantado com seu comentário... Abraços, paz e Luz!!!