Não prendo à alma num só universo
Isso seria um torturante anacronismo
Minha alma é poliglota na busca da paz
Flameja o amor no entrelaçar das mãos.
Norteada pelos os clarins dos anjos
Voa comigo por condados e templos
Adulta e menina exala aroma da vida
Leal e Imaculada nunca será seduzida.
Para o cego, abrangendo o ouvido do surdo
Romântica ela canta à sua alinhada melodia
Fez-me ver o desconhecido que existe lá fora
Não subestimo o desapiedado fio da navalha.
SAM MORENO
Comentários
Sensação maravilhosa em ti ler parabéns
Fico sempre tocado com suas artes Safira, sua eficácia é arrebatadora ajuda-me muito impulsionar meus textos.
" Para o cego, abrangendo o ouvido do surdo, romântica ela canta a sua alinhada melodia... " Meu abraço, querido poeta.
Nossa, qué bom poema de novo, Sam.
Magníficas metáforas.
Magnífico poema.
Belo demais.
Parabéns!
Abraços