Soneto onde o eu lírico pulsa feito o próprio coração. "Quando voltar a primavera, só eu não voltarei" é como se a matéria já estivesse partido, mas a alma renasce, ainda plena de deste amor que não terá fim , posto que é eterno. Conteúdo muito bem trabalhado, belíssimas rimas, numa construção zelosa e arte espetacular. Parabéns Marcos.
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Soneto onde o eu lírico pulsa feito o próprio coração. "Quando voltar a primavera, só eu não voltarei" é como se a matéria já estivesse partido, mas a alma renasce, ainda plena de deste amor que não terá fim , posto que é eterno. Conteúdo muito bem trabalhado, belíssimas rimas, numa construção zelosa e arte espetacular. Parabéns Marcos.