Corujinha, linda e formosa...
Na praça , a te vigiar.
Pia solitária ao longe...
Pede à lua para te iluminar.
Sofres pobre coitada
Com crendices impopulares,
Mortes não anunciam...
Somente fica a observar.
É o símbolo da sabedoria...
Longe consegue enxergar...
Esperando a presa perfeita
Para seus filhotes alimentar...
Ah! Suas “lindas” crias
Fica sempre a paparicar
Diz a mamãe-corujinha,
Que em todo o mundo,
Mais belas aves não há...
Vigias, quieta ao canto...
Seus olhos alertas a espreitar...
Escondida por entre as folhas
Vigia, olha... os amantes a beijar.
Maria Angélica de Oliveira
Comentários
Que delícia de poesia, Angélica! Com doçura, escreveste
um poema que agrada a crianças e a adultos! Muito belo!
Qué lindoooooooooooo, Angélica!
Eres um doce, flor.
Qué poema mais terno e belo!
Parabéns, poeta.
Beijos!
Obrigada Nieves, de coração, pelo seu carinho... pelo destaque... tudo isso me deixa feliz... acho que estou no caminho certo rsrsrsrs... beijos...
"A maravilhosa Poesia
me perdoe - ficou incompleta -
Se esqueceu de informar
que a Corujinha é Poeta!!!
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uau uau uau uau UAU UAU UAU!
Querido Zeca, somente uma corujinha aprendiz nesta Casa de talentos mil!!!! Obrigada por seu carinho!!!