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Sangue pura em minhas veias
jorrara pela minh´alma.
Uma dor que tira a calma...
-A nua noite faz roteia -
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Cai, e com tudo, erguei-me.
-Sem forças permaneci-
Do desencanto não saí,
e com sua chama, queimei-me.
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Não existe Poesía no ruin...
-Mas, nada fútil me importa-.
Fechei janelas, e a porta
com sete chaves -por fin-.
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A dor anestesia, e corte
pelo acima do limiar...
-Morre quem não vive- E morta,
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mendigo meus versos ao mar
-mas não há Bem que o suporte
em meu destino fatal-.
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Manter a dor dentro de nós
devorando o sentimento,
perturba a ração após...
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En el cielo hay una luz
que se filtra en su mirar.
El madero de otra cruz
es la cuna de ese altar.
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Vende el mundo una ilusión
cuando dice: ¡Despertad!
La esperanza -otro aguijón-
tatuada a la libertad.
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De la gente -al caminar-
sombras se ven al trasluz
para su senda expiar.
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Nieves Merino-Sáinz Guerra
16 abril 2016
Comentários
Muito obrigada, querida Angélica.
Beijos
Nossa, que lindo! Ao som tão triste dessa música
o poema evoca lembranças... A poesia é responsável
pela estesia,pelo sentimento mais puro,seja de alegria
ou tristeza! Bjs.
Eita, amada Mena!
Isso sim é poesía, amada minha!
Qué comentário mais belo, meu Deus!
Muitíssimo obrigada, deusa!
Miles de beijos.
Lindo poema, agraciando o mundo das poesia. Parabéns Nieves ...! Abraços
Quanta honra ter de novo a você em minhas letras, prezado Hilton!
Muitissimo obrigada mais uma vez pela visita e seu amavel comentário!
Abraços.