Folhetim
Das pautas de um bolero
versos com cheiro de folhetim
poetizam paixão sem limites
Tórrida, sentires seduz...
quereres escancara...
doida, faz sonhar...
Corpo molhado entregue a afagos
Não nega amor nem carinho,
De noite transborda no sonho de estar contigo,
Amaldiçoa o dia por lhe roubar esse prazer.
Mas, ah, refrão nos ouvidos...
desse bem-querer escancarado..., tem dó não!
indiferente a sofreres, ousa cantar:
“Vontade é ilusão que se acaba” .
Em notas descompassadas,
sem rimas, sem efeitos,
geme desalentos, apenas:
esquece....esquece...!
Das pautas de um bolero
versos com cheiro de folhetim
poetizam paixão sem limites
Tórrida, sentires seduz...
quereres escancara...
doida, faz sonhar...
Corpo molhado entregue a afagos
Não nega amor nem carinho,
De noite transborda no sonho de estar contigo,
Amaldiçoa o dia por lhe roubar esse prazer.
Mas, ah, refrão nos ouvidos...
desse bem-querer escancarado..., tem dó não!
indiferente a sofreres, ousa cantar:
“Vontade é ilusão que se acaba” .
Em notas descompassadas,
sem rimas, sem efeitos,
geme desalentos, apenas:
esquece....esquece...!
Marisa Costa
(*) Imagem: Google
Comentários
Só os românticos atingem o bolero e o que emana do folhetim. Parabéns pelo seu patente romantismo amiga poetisa Marisa!
Quais notas descompassadas
rimas sem efeito...apenas ousa cantar
a poesia a seu jeito
parabens
FC
Mui... mui belo!!! Parabéns Poetisa Marisa!!