Inteireza do ser
Corpo e alma
É o todo indivisível
Enquanto há vida...
O corpo acaba
A alma invisível
Não é o nada, é o tudo.
Ao bater as asas
Não faz como a urutu
Conserva sua identidade
No seu ninho que é a família...
E isso não é ilusão
Sabe-se que o encanto morrerá
Mas o amor florescerá
Porque é um amor diluído
No presente, no passado e no futuro
De uma eternidade...
A infância, a adolescência
Não duram para sempre
Mas se conservam na velhice
Com folguedos das crianças
No sorriso dos idosos
E a juventude que é é tão frágil
Tem uma durabilidade fugaz...
O tempo passa, o amanhã fenece
E, como folhas de outono, murcham
Deixando a vida mais vazia...
Mas se muito foi construído
Tudo valeu a pena...
Mena Azevedo
Comentários
Muito obrigada, poeta Hilário! Bjs.
Querido poeta José Carlos, muito obrigada pela visita e comentário! bjs.
Oi querida Selda, muito obrigada! Bjs.
Muito obrigada, Eudãlia! Bjs.
Parabéns, poetisa, poema lindo, primoroso, adorei. Abraços, paz e Luz!!!
Uma saudade que se planta dentro dos olhos onde os corpos gritam as essências de um vazio, uma alma que chora a dor do amor onde os sentidos se sussurram em desamor. Um poema fantastico
Somente sente saudade quem realmente ama
Sempre me delicio com belíssimas letras!
Querida Safira, muito obrigada pela formatação! Bjs.
Muito obrigada, Margarida! Bjs.
Sempre com a beleza na alma
Lindos versos querida Mena
Aplausos mil para tí
Gde beijo