Naquela manhã,
Das poucas vezes que saí,
Encontrava-me só em campos abertos.
Estava exausta!
Era quase meio dia,
E naquela solidão,
Faltou-me a alegria.
A paisagem era linda,
E pairava ali,
Um silêncio profundo,
Como se só existisse,
Eu no mundo.
De repente o silêncio foi quebrado,
Pela melodia de um passarinho,
Que a exibia,
No alto de um raminho;
Confesso que devia,
Ouvi-lo até ao fim,
Porque aquela melodia,
Era dedicada para mim.
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Cristina Ivens Duarte-3-10-2016
Comentários
Grata amiga WESLEY, pelo seu caloroso comentário, beijinho querida,
Congratulações amiga Cristina sua obra se faz belíssima!
Obrigada amigo Sam, pela sua constante presença em meus textos, beijinho.
Amei!!!Pura ternura este poema.Parabéns.bjs
Grata amiga Lilian, fico contente por ter gostado, beijinho,
Obrigada amigo Rui, pela sua constante presença em meus textos, beijinho.