Sonho de amor
Na rosa que exala fragrâncias ao vento
Discreta e faminta sutil borboleta.
Afim de sugar o mais nobre alimento,
Bailava, girando, qual fosse roleta.
Segura na haste a rainha ao relento
Recebe o cortejo na rama secreta
E todo o jardim respeitoso ao momento
Espalha perfume por todo o planeta.
C’a pena na mão quase nem respirei.
Sentada no chão congelada fiquei,
No dulce momento em que a flor se arrendava.
No pardo papel alguns versos pintei,
Com rimas rendadas assim rascunhei,
O sonho de amor que a poesia inspirava.
Edith Lobato – 03/05/15
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Comentários
Obrigada Zeca, pela leitura e por teu destaque que muito me honra.
Obrigada Fadinha por por música e arrumar para mim.
Você é uma pessoa iluminada, por fazer uma casa tão bonita e tão útil. Não existe um só dia que eu não esteja buscando conhecimento e admirando as belezas contidas nas páginas dos poetas amigos.
Obrigada Sam, pela leitura e comentário. É grã prazer ter-te aqui.
Maravilhoso soneto! O talento e inspiração te fazem grande poetisa! Bjs.
Prazer imenso te ver aqui Mena. Obrigada pela leitura.
Marcia muito obrigada pela leitura.
Obrigada JC por tua leitura.
Soneto magnífico amiga Edith, amei o sonho de amor que poesia inspira é sublime edificante parabéns. Abraços e felicidades