Utopia à meia noite
À meia noite o tempo pára
banho-me em leite para uma utopia
a pele amacia enquanto te espero
sou a tua grega em fantasia.
A noite passa e o leite esfria
fecho as cortinas e acendo as velas
sinto que o ar não tem magia
espalho na cama rosas amarelas.
Oiço um trote vindo do além
seminua corro até à porta
vejo uma sombra montada a cavalo
quando a minha alma já estava morta.
Um mensageiro trazia uma carta
um coração desenhado a cavalgar
senti um coice do meu cavaleiro
que partiu, em vez de me amar.
Agora sonho incessantemente
que estás entre gregos e troianos
numa arena a lutares por mim
até ao fim dos teus anos.
Cristina Ivens Duarte
banho-me em leite para uma utopia
a pele amacia enquanto te espero
sou a tua grega em fantasia.
A noite passa e o leite esfria
fecho as cortinas e acendo as velas
sinto que o ar não tem magia
espalho na cama rosas amarelas.
Oiço um trote vindo do além
seminua corro até à porta
vejo uma sombra montada a cavalo
quando a minha alma já estava morta.
Um mensageiro trazia uma carta
um coração desenhado a cavalgar
senti um coice do meu cavaleiro
que partiu, em vez de me amar.
Agora sonho incessantemente
que estás entre gregos e troianos
numa arena a lutares por mim
até ao fim dos teus anos.
Cristina Ivens Duarte
Comentários
Ena que saga magistral
numa aventura sem igual
Lindo Cristina
FC
Obrigada FC, ABRAÇO GRANDE.
Muito obrigada Safira, ficou lindo, beijinho grande.