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Título do Sarau: 

Laços de ternura

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Tema:

Livre

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Regras de participação

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1.Todos os membros podem participar;

2.É proibido o uso do tema como título das obras;

3.Cada autor pode participar com 3 obras;

4. Cada obra deve ter no mínimo 8 versos e no máximo 25 versos ou, meia lauda (página) no caso de textos em prosa;

5. Não serão aceitos poemas de cunho religioso, político partidário e erótico;

6.As obras devem ser postadas dentro do link deste Sarau e de modo escrito, na caixa principal do tópico;

7. O Sarau estará vigente por todo o mês de setembro até o dia 30  de outubro do corrente ano.

8. Permite-se apreciação (comentários) nas obras;

Este sarau será diagramado para a antologia Laços de amizade.

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Boas composições!

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Respostas

    • Muito grato, Márcia!

  • O Tempo

    Erguidas em silêncio,
    O horizonte esquecido dançou,
    Onde o tempo sussurra histórias
    Em pedras que o vento beijou.

    No céu, as nuvens se debruçam,
    Pintando um quadro em tons de aurora,
    E o sol, ao se despedir,
    Revela a beleza das alvoradas.

    Saudades eternas, fantasmas de pedra,
    Guiam o olhar para o infinito,
    Onde as estrelas desenham caminhos
    E a luz dourada acaricia as lagoas.

    Em cada pedra, um segredo sussurrado,
    Memórias e sonhos ecoam,
    Lágrimas e vitórias entrelaçadas
    Num legado que o tempo não apagou.

    As histórias, guardiãs do passado,
    Tornam-se presente com sabedoria,
    E nos convidam a contemplar
    A beleza e a força da alma.
    Therezinha Sant’Anna, 09/09/25


  • Teus Olhos, meu Porto Seguro 
     
    Nas manhãs de céu azul, há um brilho.  
    São dos teus olhos, qual o sol no céu.  
    Teus olhos são canções, cujo estribilho:  
    Minh'alma a repetir faz escarcéu.
     
    Teus olhos são quais flores da estação.  
    São faróis para estradas sem atalhos.  
    Eles aceleram o coração;  
    Quais os pássaros, ao pousar nos galhos.
     
    Ah, se não fossem teus olhos brilhantes!  
    Minha vida seria tão tristonha,  
    E as manhãs não seriam cintilantes.  
    Exaltá-los traz paz e não vergonha.
     
    É nos teus olhos que encontro alegria.  
    São quais ondas macias neste mar.  
    Neste mar que é viver todos os dias;  
    Pronta, para em teus olhos navegar.
     
    Márcia Aparecida Mancebo 
    06/09/25
    • Parabéns Prezada Poetisa Marcia....

      Por mais esta linda Poesia 

      Abraços fraternos 

  • A Docilidade do Aconchego

    Agora que ouço a última canção,
    Que a ti escrevi, com todo meu amor,
    Quando o dia morria em exaustão,
    Salpicando o chão com o seu calor.

    Naquele instante belo me encontrei,
    Na docilidade dum aconchego,
    E, no fundo da minha alma, o gravei,
    Para adormecer em pleno sossego.

    Abraçada à partitura, adormeço,
    Para, no sonho, te ver outra vez.
    Teu semblante ficou, e não te esqueço:
    Te querer — meu viver — belo se fez.

    O caminho espinhoso floresceu,
    Enquanto as notas fluíam qual brisa.
    A melodia rápida nasceu
    Dum sopro, qual a pluma no ar desliza.

    Márcia Aparecida Mancebo
    02/09/25

    • Parabéns nobre Poetisa Marcia.

      Lindíssima Poesia....

      Abraços fraternos 

  • Verso e Essência

    É no alvor que o silêncio se despe
    e as palavras dançam sobre o papel.
    E na lembrança o verso se abastece;
    Qual andorinha ornando todo o céu.

    Em cada estrofe, acende um suspirar.
    Como se o tempo fosse uma poesia.
    As lépidas mãos não podem parar;
    Seguem as pulsações das fantasias.

    Doce segredo, encanto que fascina;
    Ouço teu nome, qual nota serena…
    Relembro teu olhar, luz que me ilumina,
    A alma descansa onde o amor não condena.

    Celebrando o amor, um ninho encantado.
    Em cada linha, a beleza é narrada
    onde crescem os sonhos delicados;
    Na quietude, a poesia é gestada.

    Márcia Aparecida Mancebo
    06/09/25

    • Que lindíssima Poesia amiga Poetisa Marcia.

      Muito especial.

      Parabéns 

  • Abelardo

    Carrego no peito esse amor que não morre
    e que andou junto a mim na estrada da vida.
    Quando bate a saudade, uma lágrima escorre
    dos olhos tristonhos que vai sem guarida.

    Onze anos se vão sem ouvir a canção
    da voz tão vibrante ecoando nos ares.
    Ah, meu pai, é difícil essa estranha emoção
    que em tudo está e, nos lindos luares
    carrego no peito.

    Tantas lembranças aqui nos deixaste
    e, nos lugares por onde tu caminhaste
    a saudade está no silêncio de tudo.
    Tua ausência se faz na falta do abraço
    e por vezes eu choro, mas sobretudo
    tua essência eu levo e em cada passo
    carrego no peito.

    Edith Lobato

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