Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

    • Querido Antônio,
      Que alegria receber suas palavras tão calorosas!
      Saber que esse pequeno poema tocou você — com sua generosidade de leitura  é como colher uma flor no jardim da alma. Obrigada por sentir junto, por ler com o coração aberto.
      Que o mensageiro leve até você muitos dias floridos e serenos! Abraços perfumados de pétala e poesia,
      Teeh Sant’Anna

  • Palavras em tela: Pétala, Ciranda,  Obediência,  Mensageiro 

  • Resiliência

    Há lembrança que da mente não se apaga.
    Mesmo que o corpo se canse, envelheça.
    Do subúrbio, a imagem se propaga.
    Faz com que a alma com saudade não se esqueça.

    O apito do trem, uma doce melodia.
    Rasgando o silêncio de cada estação.
    Relembro o sol nascendo em harmonia.
    Desperta em meu peito, infinda emoção.

    Era comum, um sorriso e saudação.
    Gentileza que fluía no dia a dia.
    Não era somente ato de educação,
    Era afeto que a vida requeria.

    Envelhecer, enfim, não é perda, é a vida;
    É entender que há beleza no notório:
    Cada momento, uma luta já vencida,
    Qual certidão assinada no cartório.

    Márcia Aparecida Mancebo
    03/07/25

  • palavras em tela.

    Subúrbio, Saudação, Emoção, Certidão.

  • Murmurios e Muros.

    Há por aí nesta caminhada muitos muros.

    Muitos muros invisíveis e infinitos 

    ECOS dos sussurros querem ter voz 

    Um mundo da falsas promessas mundanas 

    Queria uma só PROMESSA a da equivalência 

    A das igualdades e oportunidades e respeito 

    O ser humano , inconveniente morar na rua.

    Não ter a higiene necessária, usual 

    Neste Inverno de muito conseguem a esmola 

    Um ABRIGO temporário e logo voltam a rua 

    Não tem a voz para falar a quem de direito 

    Seguem pelas calçadas castigo em SILÊNCIO.

    Moram nas lonas improvisadas ao lėu 

    O Sol e A Lua e o Vento únicos amigos 

    Que presenteiam está gente com esperança.

    Famílias inteiras morando na rua.

    E como fica a intimidade do casal

    Dormindo submerso na pequena lona

    E como a estas mulheres ficam grávidas 

    Um milagre da criatividade de um casal

    Que sob está lona ainda criam dois filhos 

    Dignidade, Cidadania e Respeito imploramos.

    Fim

    A Domingos 

    01/07/2025

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