De joelhos

De joelhos

Eu rogo de joelhos a paz para o mundo
Me sinto cansada diante da dor
Não vejo semblantes repletos de amor
Somente pessoas com gestos imundos
Fazendo a guerra com ódio profundo
Com isso entristeço, desejo trilhar
Com olhos brilhantes de tanto sonhar
A vida oferece ao seu povo o melhor
Tamanha ganância só traz o pior
Por isso me lavo nas águas do mar

Márcia Aparecida Mancebo

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