Equívoco e o amargo da história
Medo anseio dúvidas e solidão
O corpo matéria ilusão
Transformados a cada dia
Entre o grão a semear
A grande semente lúcida
Ao avistar anjos a flutuar
No pensamento do Trovador
Ao grito pelo vinho de perto ou longe
A transformar íntimos
Onde o cálice derrama
O sabor celestial
Ao fluir o bem aos homens
Dividindo o vinho sagrado
Alegria paz delicadeza humildade
Que meu corpo recebe o presente
Ao elevar o amor a existência
Canta um louvor o Poeta
Puro renovo ao agradecer
Ao criador do universo
A vida se faz dulcificada
E o cálice transborda apaixonado
O Corpo humano feliz
Tânia M de J B de Melo
Respostas
Sublimemente lindo, Tânia! Aplausos! Bjs
Lindíssimo poema! Bjs.