Insone...
No horizonte, o sol tinge o vasto cerrado
Num convite ao deslumbre de mil cores
Matizes que colorem os sonhos dos amantes...
Procuro-te... na ânsia de ver-te pelo caminho...
Mas as cores se vão, a noite se achega, mansa
Assim como a escuridão que teima em seguir-me
Trazendo as lembranças numa noite de insônia...
E assim fico, insone, contando carneirinhos para dormir...
Maria Angélica de Oliveira – 27/01/17
TemaPoesia: “Vou contar carneirinhos para dormir...”
Respostas
Gostei da tua interpretação, Angelica. Fico belo teu indriso.