ATENÇÃO!!!!

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1. No grupo Tema Poesia, como o próprio nome refere,todos os participantes devem

postar o texto(poema/prosa) sem imagem,

2. É permitido comentários e apreciações nas obras, porém é vedado o uso de imagens.

3.Todos os poemas, deverão ser postados AQUI dentro do link de abertura da proposta,

NA CAIXA PRINCIPAL DE RESPOSTA, QUE FICA LOGO ABAIXO.

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T e m a:

"Navegando pelos mares
Desse universo sem fim."

(Trecho do poema Sonhando contigo - JC BRIDON)

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Período de vigência

01/08/24 a 30/09/24

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Regras do evento

1. Um poema por autor.

2. Limite máximo de 30 versos e mínimo de 7 versos.

3. É PROIBIDO O USO DO TEMA COMO TÍTULO DA OBRA.

4. O participante que usar os versos no seu poema deve usar

aspas indicando que os versos não são de sua autoria.

5. O poema precisa fazer refêrencia ao tema de modo que,

ao ser lido se sinta a proposta do tema.

6. Todos os membros podem participar.

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Boas inspirações!

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Respostas

    • Norma

      Obrigado 

      Um abraço 

    • Lindo demais, Davi! Parabéns.

    • Márcia 

      Lindo demais é ler seu versar 

      Grato

      Um abraço 

    • Márcia

      grato

  • Último universo 

    Os anos nos perseguem como promissórias, os motivos e argumentos são reminiscências que nos deixam a sós,

    Somos pele,

    Somos terra,

    A irremediável exumação do desamparo esconde um último universo, é uma brevidade que não se acostuma com a eternidade...

    Diego Tomasco.

     

  • Muito bom e velo Tema.

    Da para muitas evocações e inspiracãos infinitas.

    Parabéns 

  • Choro no mar, um universo irreconhecível


    Choro com lágrimas salgadas
    Gritos abafados e famintos
    Guerra que não finda
    Dor insensível que vem pelo mar
    Sinto vergonha desses líderes desumanos
    Entristeço pela minha invalidez humana
    Perco a vontade de falar
    Penso nos poemas revolucionários
    Esqueço a fé para viver
    Entristeço com a vaidade do poder
    Natureza humana desintegrada
    Esquecendo o valor de cada ser
    Enxergando barcos lotados de refugiados
    Sem a certeza de chegar
    Individualismo territorial selvagem
    Inomináveis excrementos do poder
    Sem coragem para pedir perdão
    Subjugação pela vaidade
    Sujidade escondida no cérebro
    Devaneio que sai de castelos
    Protegidos com o poder da arma
    Sinto perfurar meu corpo com a ordem do sultão
    Onipotente que alimenta com o sofrimento inocente
    Triste, fecho os olhos para não ver tanta mediocridade
    Meditabundo sigo para o exílio em outro mundo
    Navegando em águas marinhas
    Claras e revoltas escondendo sangue de inocentes.

    Jose Hilton Rosa

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