ATENÇÃO!!!!
************
1. No grupo Tema Poesia, como o próprio nome refere,todos os participantes devem
postar o texto(poema/prosa) sem imagem,
2. É permitido comentários e apreciações nas obras, porém é vedado o uso de imagens.
3.Todos os poemas, deverão ser postados AQUI dentro do link de abertura da proposta,
NA CAIXA PRINCIPAL DE RESPOSTA, QUE FICA LOGO ABAIXO.
************
T e m a:
"Navegando pelos mares
Desse universo sem fim."
(Trecho do poema Sonhando contigo - JC BRIDON)
************
Período de vigência
01/08/24 a 30/09/24
************
Regras do evento
1. Um poema por autor.
2. Limite máximo de 30 versos e mínimo de 7 versos.
3. É PROIBIDO O USO DO TEMA COMO TÍTULO DA OBRA.
4. O participante que usar os versos no seu poema deve usar
aspas indicando que os versos não são de sua autoria.
5. O poema precisa fazer refêrencia ao tema de modo que,
ao ser lido se sinta a proposta do tema.
6. Todos os membros podem participar.
************
Boas inspirações!
Respostas
Norma
Obrigado
Um abraço
Lindo demais, Davi! Parabéns.
Márcia
Lindo demais é ler seu versar
Grato
Um abraço
Márcia
grato
Último universo
Os anos nos perseguem como promissórias, os motivos e argumentos são reminiscências que nos deixam a sós,
Somos pele,
Somos terra,
A irremediável exumação do desamparo esconde um último universo, é uma brevidade que não se acostuma com a eternidade...
Diego Tomasco.
Belo versar! Parabéns Diego!
Show! Parabens
Muito belo, Diego. Parabéns.
Muito bom e velo Tema.
Da para muitas evocações e inspiracãos infinitas.
Parabéns
Choro no mar, um universo irreconhecível
Choro com lágrimas salgadas
Gritos abafados e famintos
Guerra que não finda
Dor insensível que vem pelo mar
Sinto vergonha desses líderes desumanos
Entristeço pela minha invalidez humana
Perco a vontade de falar
Penso nos poemas revolucionários
Esqueço a fé para viver
Entristeço com a vaidade do poder
Natureza humana desintegrada
Esquecendo o valor de cada ser
Enxergando barcos lotados de refugiados
Sem a certeza de chegar
Individualismo territorial selvagem
Inomináveis excrementos do poder
Sem coragem para pedir perdão
Subjugação pela vaidade
Sujidade escondida no cérebro
Devaneio que sai de castelos
Protegidos com o poder da arma
Sinto perfurar meu corpo com a ordem do sultão
Onipotente que alimenta com o sofrimento inocente
Triste, fecho os olhos para não ver tanta mediocridade
Meditabundo sigo para o exílio em outro mundo
Navegando em águas marinhas
Claras e revoltas escondendo sangue de inocentes.
Jose Hilton Rosa