ATENÇÃO!!!!

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1. No grupo Tema Poesia, como o próprio nome refere,todos os participantes devem

postar o texto(poema/prosa) sem imagem,

2. É permitido comentários e apreciações nas obras, porém é vedado o uso de imagens.

3.Todos os poemas, deverão ser postados AQUI dentro do link de abertura da proposta,

NA CAIXA PRINCIPAL DE RESPOSTA, QUE FICA LOGO ABAIXO.

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T e m a:

"Me livrei da modéstia e algumas vaidades,
Coleciono sarcasmos e excentricidades..."

(Trecho do poema Catálogos - Diego Tomasco)

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Período de vigência

06/11/24 a 30/11/24

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Regras do evento

1. Um poema por autor.

2. Limite máximo de 30 versos e mínimo de 7 versos.

3. É PROIBIDO O USO DO TEMA COMO TÍTULO DA OBRA.

4. O participante que usar os versos no seu poema deve usar

aspas indicando que os versos não são de sua autoria.

5. O poema precisa fazer refêrencia ao tema de modo que,

ao ser lido se sinta a proposta do tema.

6. Todos os membros podem participar.

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Boas inspirações!

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Respostas

  • Te m a:

    "Me livrei da modéstia e algumas vaidades,
    Coleciono sarcasmos e excentricidades..."
    Diego Tomasco

    Desigual

    Depois de tantos desencontros na vida
    Percebi que andar na linha é bobagem
    Mudei meu modo de ser, sou atrevida
    Hoje sou forte, mulher de coragem.

    Já não tenho modéstia, sou arrogante
    Consegui ser excêntrica e sarcástica
    Mudei para seguir...ir adiante
    Foi uma mudança lenta, mas bombástica.

    Livre me tornei do convencional
    Para me adaptar neste mundo
    Onde ser diferente é fenomenal,
    Se for modesta e real eu me afundo.

    Perfeito é ser desigual, aprendi.
    Pra sobreviver é melhor assim,
    Toda originalidade eu perdi,
    Foi o mundo que impôs isto pra mim.

    Márcia Aparecida Mancebo
    10/11/24

  • Tema CPP

    " Me livrei da modéstia e algumas vaidades. Coleciono sarcasmo e excentricidades"

     (Diego Tamasco)

     

    Luto e finitude

     

    A vida passa e perdemos entes queridos 

    O luto vem e pensamos na finitude 

    Tanto sofrimento, saudades desses amigos

    A alma pensa, repensa com inquietude

     

    Com o tempo perdemos a vaidade

    A vida passa ter mais pressa, mais valor

    Nas coisas simples buscamos a felicidade 

    Com mais alegria e empatia levamos mais amor

     

    Muita coisa vai tendo um  novo significado 

    O que importa para o coração é a sintonia 

    Momentos de fé, saudades ficam registradas 

    Buscamos o alento, mais é  na sabedoria 

     

    Na natureza, buscamos a pura contemplação 

    No carinho e ternura levamos, estamos abraçados 

    Todo e cada valor fica expressado no coração 

    Cada momento fica para sempre bem marcado

     

    As vezes exageramos, mas sabemos que iremos embora

    Deixando tudo para trás, o que vale são os momentos 

    Acertando ou errando, somos humanos, vivendo o agora

    Lembranças eternizadas ficam vagando no pensamento

     

    Envelhecendo, cada um de nós, vivemos de histórias 

    Tudo que passamos, lembranças afetivas na memória

    Norma Silveira 

    08/11/24

     

  •  

    Direito de resposta

     

    surge um novo modelo de justiça

    ah sim tudo bem, vou responder

    tudo vai ficar bem

    a ofensa foi respondida

    agora sim

    você é tudo isso

    tenho o direito de resposta

    não sou nada disso

    tudo justificado

    ofensa perdoada

    a modéstia carregada pela vaidade

    navegando no sarcasmo

    carregando a excentricidade

    guardando mágoa

    deprimindo coração

    com o direito de resposta está tudo resolvido

    perdoando o envolvido

    o ofendido continua reprimido

    só restando tomar comprimido.

     

    José Hilton Rosa

  • Ponto e Verso

    Sentada ao sol que espreita entre as nuvens,

    agulha em mãos, ela trama sua história,

    em pontos que se vão como memórias,

    fio e poesia, laços que não turvem.

     

    Em cada volta, um verso se entrelaça,

    como se o tempo, ao toque dos dedos,

    ganhasse a forma de antigos segredos,

    bordados no silêncio que se enlaça.

     

    É um bordado que nasce da emoção,

    estrela e flor surgindo da magia,

    poema em cada ponto, em precisão.

     

    Assim tece as lembranças que a guia,

    fazendo do crochê uma canção,

    e do poema, a linha que a vestia.

    Helena Bernardes 

    06 nov 2024

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