ATENÇÃO!!!!
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1. No grupo Tema Poesia, como o próprio nome refere,todos os participantes devem
postar o texto(poema/prosa) sem imagem,
2. É permitido comentários e apreciações nas obras, porém é vedado o uso de imagens.
3.Todos os poemas, deverão ser postados AQUI dentro do link de abertura da proposta,
NA CAIXA PRINCIPAL DE RESPOSTA, QUE FICA LOGO ABAIXO.
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T e m a:
"Me livrei da modéstia e algumas vaidades,
Coleciono sarcasmos e excentricidades..."
(Trecho do poema Catálogos - Diego Tomasco)
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Período de vigência
06/11/24 a 31/12/24
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Regras do evento
1. Um poema por autor.
2. Limite máximo de 30 versos e mínimo de 7 versos.
3. É PROIBIDO O USO DO TEMA COMO TÍTULO DA OBRA.
4. O participante que usar os versos no seu poema deve usar
aspas indicando que os versos não são de sua autoria.
5. O poema precisa fazer refêrencia ao tema de modo que,
ao ser lido se sinta a proposta do tema.
6. Todos os membros podem participar.
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Boas inspirações!
Respostas
Gratidão Angélica e a todos gestores e membros desta casa tão querida e gentll
Muito obrigado Angelica pela sua atenção e disposição para com os membros. Agradeço a Menção .
Obrigada, Angel! É sempre um prazer e uma alegria participar dos eventos do Tema poesia!
Sinto-me honrada e feliz pela classificação!
Parabéns a todos os classificados e participantes!
Viva a poesia!
Beijos!
Nina Costa
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RESULTADO TEMA POESIA - PERÍODO 06/11/24 A 31/12/24
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Grato pelo carinho
e atenção
Parabéns aos gestores e a todos que participaram
um abraço
Parabéns mil a todos gestores e participantes. Magistrais certificados. Que venha mais um ano cheio de poesia, paz, amor e sabedoria
Grata sempre por participar e por toda a atenção e carinho que meus escritos recebem. .. Parabéns a todos nobres escritores! S2
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Grato pela atenção com que me lisonjearam!
Aproveito e parabenizo os participantes pelas suas criações!
Up
BAJULADORES
Ao fim e ao cabo,
Com o vício do pleonasmo,
Que não restem dúvidas,
Hipócritas são traseuntes errantes
De uma larga e insalubre avenida.
Entre árvores de absurdos
E flores de enxofre, respiram mal
E maldizem pelas costas o patrão,
O banqueiro, o amigo e todo mundo.
De tudo do pior de si fazem insumo.
Ao fim e ao cabo,
Dono de mim, sou mais eu!
Sou mais eu, gostem ou não.
Sem as comendas e penduricalhos
Caros aos travestis da decência.
Sem a falsa modéstia falsamente
Ofuscada – e a hipocrisia se espalha
(Pausa para espantar o pó da lapela)
E vem embaçar esses semideuses.
Semideuses? Com intestinos abarrotados?
Ao fim e ao cabo,
O pleonasmo ambulante vira chacota,
Vaidade ricocheteada contra hipócrita.
Prefiro o chão firme da lucidez.
Ser honesto até nos meus defeitos.
Melhor que pasmo de pleonástico
É poder erguer um dedo (aquele!)
Como se ergue uma taça
Para brindar com legítimo desdém
Essa canalha de enfezados!
(E. Rofatto)