Seu corpo cálice recebe o meu vinho
Vi seu corpo a refletir desejo
Na noite entediada de insônia
Cálice para receber meu beijo
Venha, amor, sem cerimônia!
Tenho o vinho mais doce e suave
Brota do meu ser em rubra cascata
Desliza pelo seu corpo, minha nave
Onde renovo a vida em terna cantata!
Nesse momento quero que esse vinho
Escorra pela sua pele macia qual cetim
Caindo gota a gota bem choradinho
E que esse ato seja do amor o trampolim!
Beber o cálice e sorver a sua essência
É nos transformarmos em um só ser
Cálice oferecido, vinho em confluência
Vidas enlaçadas num belo amanhecer!
Mena Azevedo
Respostas
Magnífico poema, parabéns, Mena
Mais uma vez meu carinho, poetisa Mena!
Ao seu ambiente de sentimentos.
Oi Zeka, muito sumido! Obrigada pelo comentário! Bjs.
Querida Marso, muito obrigada! Bjs.
Obrigada, Sam! Amei o comentário! Bjs.
Que poema mais lindo, Mena! Sensualidade e suavidade dando um toque de magia e encanto. Amei! bjs
(Tenho o vinho mais doce e suave/ Brota do meu ser em rubra cascata/ Desliza pelo seu corpo, minha nave/ Onde renovo a vida em terna cantata! ) Com certeza você estava incorporada com a Deusa do Amor.
Show de bola!
Obrigada, Sandra! Bjs.