Nada entristece mais
Que a dor do desamor.
Em cascata as lágrimas rolam,
Falta carinho, respeito,
Falta chão...
A existência se esvai,
Como se findasse
E as horas , líquidas
Escorressem
Pelos dedos,
Tudo se perdesse,
Em um único e derradeiro
Sono.
O amor fênix, se abre
Em enormes asas a nos
Resguardar,
Nutrir, preencher,
Cada parte do corpo em ebulição,
Pulsando se transforma
Em vida, em festa,
É a alegria finita do Amor,
Que tão doce é nos fazendo,
Amáveis, gentis e carinhosos,
Certos que o Amor é tudo!
Maria Helena da Silva Campos Cruz
Respostas
Sofrer por quê se é doce amar.
Meus aplausos para tua inspiração.
Bela noite.
Lindo poema Maria Helena.
Amei seus versos bem inspirados.
Parabéns e abraços de Veraiz Souza