Posts de Igor Rodrigues Santos (163)

Classificar por

Quando o sono não vem.

Quando o sono não vem.

Quando o sono não vem, pego um pedaço de papel e lápis e começo a escrever.

Imagino uma longa estrada ensolarada com paisagens verdejantes e pássaros a cantar.

Assim eu faço quando perco o sono; escrevo meus versos...viajo em meus pensamentos e por um momento me deixo levar.

Nessa viagem não levo o sofrimento...também não levo a saudade sentida e tão pouco as lágrimas escorridas.

Também não levo quem briga comigo e os que não querem me amar.

Assim eu faço quando meus sonhos vão embora...construo para mim outra história, uma sem muito penar.

Me encontro com a felicidade e me desvio da maldade, não deixo ela me tocar.

Recebo e peço o perdão, um pedido de desculpa, aquele tapinha na nuca e o abraço dos que querem me abraçar.

Assim eu faço quando meus sonhos vão embora, fecho os meus olhos e começo a sonhar.

Assim eu faço quando fico em silêncio; é quando meu mundo se cala...abro a porta de Minh'alma e saio a caminhar.

Caminho por todos os lugares imaginários e possíveis.

Assim eu faço quando não quero chorar, Imagino um mundo de alegrias e com ele vou viajar.

Igor Rodrigues Santos Igor12294293082?profile=RESIZE_584x

Saiba mais…

Pedras do passado

Foi-se o tempo em que podíamos pisar em qualquer pedra que encontrássemos pelo caminho e não ter os pés feridos por ela.

Foi-se o tempo em que podíamos abraçar qualquer pessoa e chama-la de amiga.
Igor Rodrigues Santos12299271085?profile=RESIZE_400x

Saiba mais…

Olhar de Deus sobre mim

12294028874?profile=RESIZE_710xAntes eu era um menino franzino e até um tanto chorão; tinha medo de tudo, da maldade do mundo e da escuridão. Acreditava em  fantasmas em saci-pererê e papai noel.

Fui uma criança como outra qualquer, tive sede e fome, mais nem sempre tinha o que comer.

Dormi em bêcos escuros, senti frio e medo; minha vida não tinha muitos  segredos para mim, tudo era normal.

Passava o dia à cantar, e quando podia, procurava a sombra de uma arvore para um cochilo tirar.

Adorava comer doce de abobora ou de batata em formato de coração com coca cola.

Olha só, já ia esquecendo de falar, eu não gostava de ir a escola, mas amava jogar bola, e não é mentira o que vou falar, eu jogava bem.

Pouco estudei, assim eu cresci, e até acadêmico me tornei.

Fui a grandes eventos literários, usei roupas chiques, coisa de butique; confesso que desse novo eu, eu até gostei.

Fui com minha vozinha muitas vezes a igreja, e com isso, daquele pequenino menino, um homem de fé surgiu.

E foi nessa tocada que fui tocando a vida, horas felizes e outras tristes, momentos alegres e outros difíceis. Mas por dentro para mim, eu dizia, segue em frente, não desista, não deixe que matem sua alegria.

A noite eu orava conversando com Deus, agradecia também por tudo que ele me deu.

Hoje ainda óro bastante, talvez mais que antes, sei lá, não sei. Só sei que todo dia eu falo com Deus, e digo para ele assim, Deus, obrigado por cuidar de mim, mesmo se eu pecar e mentir, não esqueça de mim. Deus, sei que não  posso  ser você, mais quero outra vez agradecer, por me manter diante de você, na sua luz, e em seu olhar.

 

Saiba mais…

Sonhei que estava triste

12293715286?profile=RESIZE_710xSonhei que estava triste

Triste está a poesia que perdeu o poeta, a flor que nunca mais terá suas pétalas acariciadas pelas mãos do jardineiro.

Ele partiu:

Triste é aquele pássaro que não tem onde pousar, que perdeu o seu canto e não mais poderá a sua rainha cortejar.

Triste é o coração que nunca amou; a boca que nunca beijou; e os braços que nunca abraçou.

Triste é ver minha estrada ficar pequena, olhar para trás e não ver mais a minha morena, tão pouco o seu sorriso, amar e não poder voltar.

Triste é ter que partir sem saber para onde ir, quando chegar...e se um dia irei retornar.

Triste é acordar chorando sem saber o porque, é sentir o dia passar e não estar nele.

Triste é sentir a boca seca, é ter a barriga vazia, é ter a sede que não passa, é ver a fome que ainda mata, é sentir a dor que não quer parar de doer. É ter olhos e não poder enxergar.

Triste é ter nas mãos uma bengala; é não poder tirar do corpo as cicatrizes e as doloridas lembranças do passado.

Triste é a ferida que não sara, é o tapa doído, são os maus-tratos sofridos, é ter a infância interrompida.

Tudo isso e triste demais.

Ainda bem que tudo foi apenas um sonho, não sou triste...a bem da verdade sou feliz por não ter sido feito de maldade.

O meu coração não guarda rancores, nele só existe saudade...e uma enorme vontade de um dia a minha morena voltar a ver.

Encontrá-la na estação com seus cabelos branquinhos, e não mais com aquele triste olhar que ao partir deixei, e no coração a esperança de que um dia um forte abraço lhe darei.

E por fim, meu corpo cansado nos seus braços repousarei.
E assim...eu e ela...viveremos juntinhos até o fim de nossas vidas.
Igor Rodrigues Santos.

Saiba mais…

Meus sonhos de infância

Ele não queria acordar, só se via o menino a cochilar, eita menino dorminhoco, como pode viver assim a sonhar.
Bastava fechar os olhos que os sonhos para ele logo vinham, e quando acordava...todo o sonho queria contar, e todos já estavam cansados de ter que suas histórias escutar.
Uma vez em um de seus contos ele pegou o sol com as mãos, prendeu na gaiola o vento e a tormenta fez cessar.
O menino sonhava e sonhava, não queria parar de sonhar, sonhava com um mundo diferente, e nele ninguém mais iria chorar.

Esse menino é louco, dizia quem a ele ouvia; como pode pegar o sol com as mãos, e o vento engaiolar, e ainda por cima criar um mundo sem lagrimas a rolar.
O garoto de nada tinha medo, nos sonhos nadava em alto mar, e nele dava longas braçadas, sem medo de se afogar.
No seu mundo não se via tristezas, todos sorriam sem parar, nele não havia guerras, e suas noites eram cheias de estrelas e de claro luar.
Esse lugar sabemos que não existe, ele vive na imaginação, daqueles que sonham com a liberdade e vivem na opressão.
São eles os desfavorecidos, desprovidos do luxo e até do pão para comer, vivem com o minimo do minimo, e com isso lutam para sobreviver.
Hoje lhes conto as história de um menino que em minha imaginação com ternura eu criei; mas agora tudo mudou, um adulto me tornei, e dentro de mim aquela linda infância e os lindos sonhos do doce menino eu matei.
Esse menino sou eu.12293338858?profile=RESIZE_710x

Saiba mais…

Ser feliz

Não quero perder o amor que encontrei.

Se eu perder esse amor, talvez me perca pelo caminho. Tudo será como perder os sonhos. matar dentro de mim a pessoa feliz que me tornei.

 Igor Rodrigues Santos 

12293335685?profile=RESIZE_584x

Saiba mais…

A lenda do natal.

A lenda do natal.

Conta a lenda que, por quinze anos
O filho pediu perdão ao pai

A lenda também diz que por quinze anos o perdão foi negado

Conta a lenda que por quinze anos o filho chorou

A lenda também narra que, por quinze anos o pai sofreu


Conta a lenda que, após o primeiro pedido de perdão
Em exatos quinze anos, o pai morreu

Deu-se essa morte, e em contados quinze anos
O filho acreditando que poderia encontrar seu pai
Em outra vida, tirou a sua, para receber dele o perdão

A lenda conta que, por quinze anos sua alma
Vagou por sobre a terra

E por quinze anos assombrou os que não sabiam perdoar

A lenda diz que, por simples orgulho tudo isso aconteceu
E hoje se tornou conhecida, pois ainda faz parte da vida
Dos que não sabem perdoar.


Não vamos deixar que essa história se repita
Em nossas vidas

Será que vale apena manter-se afastados dos que amamos
Por simples vaidade ?

Será que vale apena morrer um pouco a cada dia
Viver sem alegria, matar a amizade, os laços, o afeto?

Ou seria melhor voltar atrás, encontrar dentro de nós a paz
e voltar a amar?
Igor Rodrigues Santos.12291753897?profile=RESIZE_584x

Saiba mais…

Fernando Sabino escrito mineiro.

Pra quem não conhece, trago uma das obra desse grande artista mineiro. Escritor, jornalista e editor brasileiro.

Fernando Sabino

A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “Parabéns pra você, parabéns pra você…”. Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.

Elenco de cronistas modernos.
21ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.12290220690?profile=RESIZE_710x

Saiba mais…

Agradecimento.

Venho através desse texto agradecer aos amigos poetas e amigas poetisas que comentam minhas publicações.

Quero também dizer que, por eu não ter tempo de acompanhar todas as postagens no site, faço aqui um agradecimento coletivo.

Não posso deixar de agradecer também aqueles que trabalham para manter o site vivo,. Sei que não é uma tsrefa facil.

Obrigado a todos.12289575085?profile=RESIZE_710x

 

Saiba mais…

Nunca deixe de caminhar.

  1. Se não podes correr que ande.
  2. Se não puderes dar longos passos então que de passos pequenos.
  3. A estrada pode ser longa, porém, mesmo que andes devagar, uma hora você vai chegar.
  4. O mas importante é nunca deixar de caminhar.

Igor Rodrigues Santos.12289476071?profile=RESIZE_584x

Saiba mais…

Amor impossível.

História baseada em fatos reais.

Essa é a historia de Cíntia , uma linda mulher que assim como algumas outras mulheres, está vivendo uma situação que por mais que busque, ela não conseguem encontrara a solução.

No ápice dos seus quarenta anos Cíntia não imaginava que sua vida poderia mudar tão rápido de uma hora pra outra.

Por motivos de privacidade vamos chamar os personagem dessa minha historia com nomes fictícios.

Atualmente Cíntia se encontra casada ha mais ou menos uns dezoito anos, seu casamento é instavel, do tipo deixa que o tempo resolva tudo por nós.

Essa união tem em alguns de seus momentos um estado de êxtase, e em outros a coisa toda parece desandar, na verdade Cintia e seu marido Washington vive uma situação de convivencia por comodidade, e isso por um bom tempo foi cômodo para ambos; chegando a beirar o comodismo.

Para poder entender um pouco mais essa história é preciso voltar no tempo.

Cíntia tratava muito bem seu esposo, e ele por sua vez…embora muito ciumento…procurava também cuidar muito bem dela.

A felicidade de Cíntia com seu marido era parcial, mais ainda assim ela sempre procurou ser uma mulher estrovertida e alegre. Porém, tinha dias em que ela se via pensativa, algo lhe faltava, e o pior é que ela não sabia o que era.

“ Mas isso ela só foi descobrir bem depois”. Mais para frente vamos entrar nesse detalhe…

Washington é daqueles homens que imagina ser suficiente pra uma mulher ter apenas casa e comida, e que o resto não importa. Ele não era carinhoso com Cintia, e das poucas vezes que a chamava para conversar, era pra falar de coisas que ela não se interessava.

Cíntia gostava de sair, ouvir músicas ao vivo, e ele não gostava de nada disso. Na verdade quase tudo o que acontecia entre eles era sempre somente para satisfazer seus desejos, e por incrivel que pareça, com o passar do tempo Cíntia foi se acostumando com esse tipo de relacionamento. Tanto que ela pensava que nada mas de especial aconteceria em sua vida. Mas Cíntia estava enganada.

Passava um pouco mais da meia noite, e ao olhar no celular, Cíntia se depara com uma mensagem de um estranho.

Como nada tinha para fazer, e como era de costume responder as pessoas amigas ou não em suas redes sociais; Cíntia por educação responde o estranho com um olá, e foi apenas isso naquele momento, até porque ele não era amigo ou parente, na verdade ele era um desconhecido, e por isso Cíntia pensou duas vezes antes de continuar a conversa. Só que aquele desconhecido continuou a enviar mensagens. E por isso, muitas outras noites os dois foram conversando, e nessas conversas falavam  um pouco de tudo, e assim aconteceu por dias. Cíntia se sentia bem com esse homem que até então ainda era um desconhecido para ela.

Só que aos poucos foi nascendo uma certa afinidade entre eles. Isso aconteceu porque o estranho falava de amor de uma forma diferente, e era isso o que ela queria escutar. Cíntia estava cada vez mas encantada. Ela adorava ouvi-lo.

Semanas se passaram e aquelas conversas foram se tornando constantes. Até que um dia, Cíntia percebeu que Marcos, aquele que a pouco era apenas um estranho para ela, agora se tornára alguém que fazia falta em sua vida, e ela na dele.

Vocês lembram na parte do texto mais acima aonde falei que Cíntia iria descobrir o que estava lhe faltando para que ela pudesse ser totalmente feliz? Pois bem, agora é hora de falar sobre isso.

Vamos lá então.

Cíntia se sentia muito bem com a chegada de Marcos na sua vida, ele era tudo que ela sempre quis, um cara com um bom papo e carinhoso. Um que fosse o oposto de seu marido e de todos os que ela já havia conversado, mesmo sendo eles apenas amigos.

Por nutrir esse amor, aliado com a vontade de levar adiante esse relacionamento com Marcos, Cíntia começa a mudar seu comportamento em casa, e a coisa foi piorando na medida em que eles iam se tornando mas íntimos. E para ela, estava ficando cada vez mais difícil ter que  passar as noites na mesma cama com  Washington, seu marido.

Cíntia e Marcos nunca se tocaram, pelo menos até esse momento em que escrevo esse texto, mas nem por isso o amor entre eles ficou desgastado, pelo contrário, só fazia crescer cada vez mais.

Tanto que em pouco tempo comessaram a fazer planos, e um deles era o de um dia viver uma vida a dois, mas tinha um agravante nisso tudo, Cíntia era e ainda é casada, e embora os filhos já casados, ela não podia abandonar tudo assim, sem dar uma explicação. O vinculo entre eles era muito grande, e uma separação iria tirar as coisas dos eixos, e ela não queria isso.

Porém, o que fazer com o amor que sentia e sente ainda por Marcos, como lidar com essa situação. Essa era uma pergunta que constantemente Cíntia se fazia.

A história de Marcos e Cintia ainda está sendo vivida inintensamente

Eles ainda não puderam resolver esse impasse, porém, até aonde eu soube, estão deixando o tempo passar, sem pressa, e assim aproveitando o momento que estão vivendo.

Agora vamos voltar a parte onde falei que Cíntia mais tarde iria descobrir o que estava lhe faltando.

Antes de entrar nesse merito, quero dizer para alguém que esteja lendo essa história…que não diga que o que falta é vergonha na cara de ambos, ela por ser casada e Marcos por saber que Cintia é compromissada. Quero lembrar também que não podemos julgar, pois o amor quando chega, ele vem derrubando barreiras não pede licença e entra sem avisar.

Sem falar que não podemos esquecer  de alguns detalhes importantes. O marido de Cíntia é um homem que só pensa nele, do tipo a ultima palavra é a minha, e que casa e comida é o suficiente pra uma mulher. E que Marcos com sua lábia deu a Cintia o que ela precisava ter, que foi carinho…cuidado e atenção.

Hoje Cíntia sabe de tudo o que à ela fazia falta, que são as coisas que recebia todos os dias de Marcos, e que nunca havia recebido do marido.

Até esse momento…além de Marcos, Cintia nunca havia encontrado em sua vida alguém capaz de oferecer a ela um amor tão intenso assim.

Para terminar essa história, quero deixar uma observação.

O homem muita das vezes é o culpado da mulher deixar de amá-lo, fazem isso quando deixam de darles amor e atenção.

Para esses homens deixo o seguinte recado que tirei de um texto que um dia em algum lugar eu li, ele diz assim. Quem não dá assistencia abre concorrencia.

Deixo também outra pergunta para você que está lendo essa história.

Me respondam por favor.

O que vocês fariam se tivessem no lugar de Cintia.

 Igor Rodrigues Santos.12288257893?profile=RESIZE_584x

 

 

 

Saiba mais…

Nos acordes do meu violão.

Nos acórdes do meu violão, uma triste canção me faz lembrar você.

No pulsar do meu coração, ecoam os lamentos de uma constante solidão, e do meu te querer.

É dia agora, e la fora tudo é tão igual.

E aqui no meu quarto sombrio...me reprimo... sinto frio, estou só, sem você.

Igor Rodrigues Santos.

Saiba mais…
CPP