Posts de João Batista De Campos (139)

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$uce$$o moderno



 Esse é o cara

$uce$$o moderno
 
 
Eis o sucesso camuflado em cores diferentes chegou
renitente para camufladamente mudar a vida da gente!
O sobrevivente após muitas décadas de existência
para para pensar sobre  sua voraz insistência.
O alfarrábio convincente, anotação  já amar-
fanhada pelo tempo o qual não perdoa
nada. E ao desfolhar o livro mental
de sua vida ao ouvir o velho
farfalhar desse detalhe
qual lhe trouxe
o sucesso
e o fracasso
ante  a mente  
falha. Saindo do
analógico e ordiná-
rio para o digital des-
se mundo virtual. O ver-
bete: Detalhe tem enorme
significância numa aliança
onde a avença avança, co-
mo na bela peça do escul-
tor em seu entalhe de con-
fiança: se dissesse: Impos-
sível melhorar o todo sem
melhorar a parte  visível, em-
bora, tal importância pereça e pa-
reça incrível. O sucesso para ser bem
completo em sua universalidade há de ser
minuciosamente visto, analisado  de verdade,
com profundidade. A somatória desses detalhes
vai fazer a diferença na veraz história. Na atualidade,
pela explosão  demográfica predatória, torna-se grande
competição no jogo da vida humana, jogo ciência e arte,
vencerá aquele que fizer melhor a diferença urbana.
Nota-se que entre algumas décadas havia  grande
diferença pela qual se fez presença nas redes
sociais, então murmura o cidadão: Somos
todos, quase iguais, onipresentes
no mundo da comunicação
visual-virtual-atual
resídual
real.
Isso
merece
a prece da
comemoração:
Eis a taça imemorável
do mais requintado cristal
A videoconferência ideal traz
por trás essa benesse duma tecnologia
de ponta a qual à mente de antigo ranço apronta
nessa indescritível afronta. Lojas virtuais, classificados
de anúncios animados, ensino à distância formal e outros que tais.
E a cada instante tudo se renova, e o candidato ao sucesso deve estar
Integrado  e interagindo socialmente e pronto
à prova. Falar sobre endereço eletrônico, sobre
blog – site.  É mesmo que relembrar da sorte,
do velho Marconi, de Graham Bell e suas artes.
Parte as quais mudaram o mundo de seus dias
exaltado por enigmático estandarte de figurante
cartel. No momento: Internet, Google, holografia,
Skype e muitas outras ferramentas espetaculares,
verdadeiras alavancas sérias ao sucesso moderno,
inacreditável científica-arte. E para falar de sucesso,
jamais passaria batido o tema de há muito adquirido:
Negócios e as vendas. São duas inseparáveis fendas
quais processos defendam. Continuando a matutar
lá com seus botões, absorto em seus sonhos
de velhas pretensões: Até porque sempre
está-se a vender alguma coisa, a imagem
se for empresário, a voz se for cantor, o livro
se for escritor, até a malandragem se for otário,
o físico se for atleta, o futuro se for profeta, enfim,
pode-se acrescentar, goste ou não, a prostituição,
cujo detalhe negocia o corpo ao prazer libidinoso
de confusão, cuja atividade se caracteriza como
mais antiga profissão. Sem menor preconceito,
ou racismo afeito, até porque são os melhores
detalhes do sucesso, qual conceito atrapalhe
o direito quase perfeito. Veraz observação:
São antigos detalhes de o sucesso-criação!
 
jbcampos
 
                        

 

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Fagulha



 
 
 
Fagulha


          Foi num crepuscular lá no alpendre do meu lar, logo começou a escurecer, e era noite escura pra valer. Comecei a matutar na minha infância, enquanto, pela luz do meu lampião vislumbrei o passear no terreiro de Gertrude a velha cotovia, companheira do Godofredo. E não é que ela cantarolou amiúde com aquele mavioso som, acho que fez isso pelo Godofredo, fiquei encafifado, pois, devia cantar mais cedo, talvez esse valor seja induzido e ministrado pelo amor. Com meu antigo olhar via o fagulhar lá na casa do Alfredo, e comecei a pensar neste enredo, meu vizinho, apesar de bom vizinho, cada qual a morar sozinho. Enquanto, por mim passava Godofredo. Ah... Vocês se lembram do Godofredo? Meu teiú de estimação, grande bebedor de ovos crus, foi rebolando pelo chão como se fora o dono de toda aquela situação. Enquanto, me empalhava a pensar no Godo, notei então que aquela fagulha à ponta de pequena agulha, seca palha se inflamou, aquele fogaréu dele me fez réu, e de imediato ao Alfredo mandei um "zap" o qual retornou ao meu desprezível engodo, convidando-me para festa de São João. Nem me lembrava daquela data, enquanto, o fogo se espalhava na minha imaginação maranata, também me empalhava lá com toda aquela brasa-mora. Mora pra não perder a deixa que às vezes demora a dar vazão à ideia deste ancião. Agora me lembrei da velha guarda, e também da guarda velha de meu catre, pintado de verde abacate, aliás, obra de minhas próprias mãos a fazerem um biscate naqueles tempos bicudos devido a má situação. Sosseguei o facho e o facho de centelha do amor afaguei. Afagar o facho é preservar o cacho d'uva ao carregar perfumoso buquê amoroso. 

          Amor é fogo penetrante, agulha incandescente a penetrar flamejante o coração da gente. Não dá pra escrever nada sem falar do amor, realmente é a única coisa de valor pingente dependurado no coração ardente.

jbcampos
 
 
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Antenada

 
Ante
nada
fique
ante
nada
 
No seu ap, no seu ateliê, na sua fazenda, nas suas rendas apps ativos e você a fazer o prazer acontecer. Há pala, palavra a qual pode ser aba a proteger seu olhar pelo qual lavra a arte de sua fala em você poetisa aplicada, ativada, sendo cria ativa. Apps fervilham, são velejantes veleiros, delirantes barqueiros navegantes. Haja interesses constantes a ludibriar brilhante mente, amante de brilho constantemente esfuziante, fascinante, porém, de agora em diante é o amor fulgurante na arte: Vê se antena nessa moderna antena sem deixar o amor esmorecer, tomando o cuidado ao app atender “falk  news” retumbantes entortando a sua antena, quiçá, sua mente e até a sua tv. Procure entender para antever.
 
Somente não sei se deu pra você entender. Antenado ante ao nada do qual nem sei escrever. Porém, que entre nós nos reste o amor agreste do Nordeste ao Oeste amém. E o citadino também.
 
Amor é amor com ou sem apps.
 
jbcampos
 
 
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sobre a lua

 
 

sobre a lua

 

eu,

apenas

eu em meu

sentimento-

breu abro-

olho e

olho

com

coração

abrasado pelo tição

de amorável paixão que há muito já morreu.

porém, no além da minha imaginação enganadora

esse caloroso amor sempre per-

maneceu. imorredoura

ilusão só pode ser mal-

dade  daquela  bruxa de

risada  esdrúxula a mangar

de  mais  um velho  apaixona-

do,  conheci-a  há muito tempo

quando ainda era inocente e ela

se me apresentou encantadora,

ressurgindo de dentro de um

brinquedo meu, feito pelas

mãos santas de meu pai,

velho carpinteiro, coita-

do como carpintejou

com

suas

calejadas mãos de ancião

arqueado  e honesto  cidadão.

E essa bruxa vem me fustigar

com sua velha vassoura.

deitado

sobre a

relva  a

olhar  o

o  amor

em  noi-

te alumi-

ada  pela

paz da lu-

a cheia fi-

quei  mais

uma  vez e-

namorado e

mui  encanta-

do cantei a ve-

lha lua outra vez

ao recordar  você

minha terna morbi-

dez. o  passado atra-

sado se  desfez amar-

gurado  em minha   en-

rugada  tez e para fazer

esse arrazoado  deixei de

contar até  três. o céu dis-

traído  não me deixou de-

senxabido    na minha

pobre  timidez, pois,

criei coragem pa-

ra evocar sua

glória em

minha

caduca

memória

a  revê-la à

Musa  que a-

qui me induza

ao amor virtu-

al que muito

me seduz

sua luz

sem

igual.

hei...

lua, agora

sob  meus pés,  noto

que se esmaece de amor co-

mo  a flor desvanece  a exemplo

desse tosco trovador o qual não quer

entender  que essa ilusória  paixão não

existe  numa conversa  concreta, ou seria

esse  concreto  mais virtual  do que esse

sentimento  afinal. assim cisma  o sonha-

dor  ao enxergar  na brisa aquele  seu

velho  amor. o tempo já o embotou

até  na sua  mente, a  qual

mente ao senil de-

mente e

que

o tempo já o

desenganou.


Hei... meu velho carpinteiro, segura o meu coração

o qual ainda bate por você com saudade e emoção.


jbcampos

 

A Descida do Eremita: O iluminado (Portuguese Edition) eBook Kindle



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Taça da saudade

 

 

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Taça da saudade

 

Quando “navegar é preciso” qual “saudade duma infância querida,

debaixo  dos  laranjais”,  é  bom firmar um pedido fagueiro. Ser  poeta

vivido  é estar  sempre ávido, havido e; por que não vívido  sem estar opri-

mido  sob o  cultivo da  paz? Pensar ligeiro mesmo sendo o derradeiro, abrir  

bem   os ouvidos,  tirar  dos olhos o argueiro  e sonhar sobre travesseiro de  

amor  alvissareiro de verdadeiro  amor fagueiro. Antes de ser abduzido, de-

ixar a má petulância  da infância querida que  os anos não  trazem  mais.

Escravizar estrangeiros, ver imundos  navios negreiros é jactancioso

demais.  Bom  mesmo  é  “tirar  a  pedra  do  meio  do  caminho”

antes  que ela  fure o fundo do  velho escaninho. Porém,

com  carinho-amor  “seja eterno,  enquanto, dure”,

e  pela  verve  que  ferve  ele  apure,  e  pela

vida  inteira  será sua vitoriosa liteira,

portanto,  não  irá “coche pe-

la  vida  sem eira nem

beira", amar-

gando

seus

ais.

Na

lida

de  rara

beleza, amor-

preciso por realeza

vindo  da grandeza  de

Deus-Pai. Quiçá,  será amigo

do portentoso Rei, irá sempre adiante

à terra prometida donde  emana leite e mel.

Seguirá radiante e saberá  livrar-se do “Inferno de

 Dante”, e com a fé que lhe é peculiar estará livre do mal e

de seu fedorento fel, será bom viandante e fiel amante ao pal-

milhar  pelo caminho da paz. Então erga essa taça de triunfo do

amor e deguste seu mais delicioso licor. Fazendo inveja a Baco,

se fazendo forte com os fortes e fraco com os fracos, muito

embora, licor não seja realmente o fraco de Baco. Po-

rém, indo além, perceberá que o buraco é mais

embaixo, e jamais enganará ninguém.

 

Coisas de quem ainda crê em coisas.

 

jbcampos

Saiba mais…

nirvana

 
 
nirvana
 
para conquistar 
o bem-estar  é pre-
ciso enxergar com os 
olhos  do  espírito o mo-
mento  pelo  qual se sente 
a simplicidade da  vida, ape-
nas isso, nada mais pode ser 
importante do que  entender o 
nada, o  vazio, vácuo donde  to-
das as almas são  procedentes. a 
emoção  do ego  na  grandiosidade
desta  vida  efêmera  só  pode  trazer 
constrangimentos  ao  empafioso  que 
se encontra  cego  ao  não  ter  a  óbvia 
consciência  de sua própria mortalidade.
No momento  em  que se pode realmente 
olhar e  contemplar  o  sorriso  de  uma 
criança, o  andar  encarquilhado dum 
ancião, o desabrochar duma flor, 
a  verdade 
duma simples
gota de orvalho a 
refletir  todo  o  firma-
mento  divino.  Então pode 
dizer que está começando a en-
xergar o óbvio,  apenas o  óbvio.
quando  a alegria for  apenas 
pela própria alegria, sem 
esperar ou  por ter conquistado 
um prêmio boçal qualquer, então, 
evolução d’alma começa a florescer.
quando você sentir o prazer da  felicida-
de por nada,  apenas  nada,  cresceu  sobre-
maneira,  pois,  não  discute  mais, não  tendo 
de  provar  nada, absolutamente  nada a  ninguém. 
Agora se você não está entendendo, sinto muito,  pois, 
terá de descer do seu altar e aprender a mais simples lição 
desta vida, a humildade... Feche  seus olhos  esvaziando a sua 
mente, deixe  que  o amor, apenas  o amor  invada  todo o seu ser.
Se conseguir essa simplicidade, acaba de  atingir o nirvana  e  pode 
esquecer os céus e os infernos, pois, atingiu o fim colimado d’alma 
humana, e não queira mais do que isso... modestamente este seu 
conservo pede-lhe a receita de chegar ao auge da singeleza.
bons sonhos, onde mora a sua essência.
 
 
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Pineal

 
 
 
Pineal

ouro;

teso-

uro

real

pode

ser uma

singela pa-

lavra, porém,

indo além é algo

simplesmente imor-

tal  a fazer  da vida uma

bela  ou desajeitada  aqua-

rela real a deixar o indivíduo 

pinéu ou  iluminado especial. 

Pituitária para pessoa otária, 

hi-

pófise 

para  enfe-

itar a  nossa  estrofe.  Para  simplifi-

car  o  seu  entendimento, se é  que

já não sabe  que  se  trata da terce-

ira visão, a  qual  dá vida a ilusão

do bom coração. É inteligência

da  própria  ausência  qual a-

vença qualquer tradição e

traz  saúde  e desajuste

amiúde  pela atitude,

pseudo  virtude 

do velhaco 

irmão 

trans-

gressor,

sem amor. 

Pineal, pon-

to ideal para 

a iluminação

real.  É o va-

lor do pen-

sar na vi-

da  do 

mor-

tal

imortal.

O seu lindo e amorável olhar está 

no fechar de suas  pálpebras.

Não  se engane  não, é na 

treva que se encontra 

a luz da iluminação.

Acenda  essa luz  de sua visão

e ascenda à visão da terceira visão.

Abrase o seu bom coração e abrande

aquela  exagerada  emoção, pois, tudo

não  passa  de  mais  uma  ilusão à re-

petência  da  cósmica  informação.

Se tiver dúvida atual, atualize-se 

sobre a glândula pineal. Pra 

que serve o Google 

afinal?

Eis a bem-

aventurança da 

Kundalini, abertura 

do chakra central.


 
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Viver é arte

Viver é a arte de se inspirar no germinar gracioso dessa divina semente plantada no ar de nossa mente-imaginação. É muito mais que simplesmente. É sentir a brisa ao zurzir do vento lento ao balouçar das folhas no firmamento, é força imorredoura da percepção. É olhar ao mar, ao pó, ao amor maior, ao dó da dor na cor da degradação. É sentir o gesto dissimulado do irmão. É enxugar as lágrimas, conter o riso, ver o lixo ao enxergar o bicho com ramalhete de rosas brancas em suas mãos de pelúcia dentro de sua amarga astúcia. Viver é o amor sem tradução. É a estrada desobrigada da obrigação. É a carga sobre a ilharga é o luxo desvencilhado do orgulho oco. É se fazer de moco aos gritos apavorantes da ilusão. É notar o tempo inteiro a atitude certa do companheiro para aprender a sábia arte de sobreviver entre o bem e o mal, sem a ousadia de julgar sem conhecer. É a sabedoria de entender a feiura e a beleza dum amanhecer ao degustar o açúcar e o sal da natureza. Viver é a beleza da sorte de morrer na morte da ilusão. O resto é vida, meu querido irmão.

jbcampos

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Guardião

Somos volúveis sobremaneira ao passarmos pela vida inteira, inteirando ideias conexas e desconexas, verdades & mentiras anexas. Caímos em ardilosas armadilhas gostosas, porém, elas veem retirar até o nosso último vintém. É a lei da sobrevivência implacável, e somente o ser humano pode e deve defender-se de todas suas tramas as quais podem sobrecarregar a concordância do amém em desajeitada patranha. O homem também vai além, criando guerras infindas pela eternidade advinda. Poder e riqueza reforçam essa mesa. Momentaneamente, incoerentemente pela ilusão de vida passageira e indevida, endividada pela vida inteira. Na realidade tudo não passa de ilusória besteira. O assunto que aqui nos convém, convenhamos, é cuidar da nossa orbe mental, que tal? É neste exato momento que entra o nosso Guardião mental, sujeito pouco sentimental. Sem a sua providencial interferência o nosso sonho pode se tornar desastroso pesadelo, ao desenrolar desse antigo novelo chamado de: Medo, com várias alcunhas: Insegurança, Inveja, Ódio, Vingança, Morticínio, Matança, Covardia, enfim os demais companheiros dessa nojenta orgia que produz o excesso de medo, eis o Guardião guardando seu mais íntimo segredo. Se o nosso Guardião mental, estiver sóbrio, e nessa lucidez separar cuidadosamente a dor e o prazer em seus devidos lugares, com certeza, teremos maiores momentos de felicidade em vez de tormento à espera de atrocidade, este é o conhecimento óbvio de nossos movimentos. Vamos simplificar o nosso entendimento: No presente momento, ao plantarmos mamão, temos a plena certeza de que colheremos mamão, isso é bem óbvio e bom, porém, a sua qualidade não depende somente do nosso cuidado, mas podemos deixar de lado maiores preocupações, portanto, melhorando a nossa qualidade de vida psicossomática ao se preocupar com esse plantio o qual depende do sol, da chuva, da praga e do estio. E não pense que a vida nossa de cada dia é diferente, apenas temos de fazer a nossa parte, o resto, com certeza, ficará ao deus-dará. Nada podemos fazer além da nossa limitação. Quando um mau pensamento se aproxima da nossa mente esse Guardião conhecido por subconsciência deve estar treinado para repeli-lo tranquilamente, sem medo, sem cisma, sem ódio, sem fobia, sem rima, coisas que o subconsciente não tem, somente quando o condicionamos, então dá pra se ter uma ideia de que ele realmente é o nosso mais fiel companheiro, obedecendo nossa ordem sem discussão alguma, apenas obedecendo à robô mental. Esse Guardião de tão fiel passa por burro, literalmente falando, condicione-o a crer na mais espúria mentira e ele a terá como a mais pura verdade. Também conhecido por lavagem cerebral. Peguemos um simples exemplo do nosso cotidiano atual: Se alguém perguntar em quem alguém vai votar, com certeza a maioria vai fazer um discurso em defesa de algum político ladrão, corrupto, idiota, é isso mesmo, temos vários que já foram depostos de seus cargos por corrupção e ali se encontram como se nada tivesse acontecido, tem uns que estão presos e ao mesmo tempo são candidatos, e se porventura você declinar ser apolítico, vai receber um belo sermão ao ser julgado como impatriota e assim por diante, mesmo que não tenha em quem votar, já que você não tem a capacidade de julgar quem seja o bom político, filho ou neto de outro político que há décadas continuam a perpetuar a mesma geração. O Guardião da maioria recebe uma ordem nefasta para que não enxergue, literalmente, e simplesmente obedeça cegamente o sistema. Na realidade é mesmo a maneira mais inteligente para que se viva melhor, porém, nada impede de que se enxergue realmente o fundamento da hipocrisia humana. Peça ao seu Guardião que lhe indique o melhor caminho a seguir. Porém, isso somente acontece quando a gente se entrega à meditação profunda e constante até que se reconheça seus benéficos e maléficos efeitos, quais sejam bons ou desastrosos e que podem afetar a vida pessoal, familiar e social. E você, já encontrou o seu ilibado candidato? Eu? Bem, prefiro ser hipócrita como o próprio sistema, estou proibido pela ética eleitoral em declinar o meu voto secreto, talvez eu pague a multa. Ah… Estava esquecendo, talvez pelo adiantado do tempo, não preciso votar, estou na democracia e tenho 73 anos de idade. “A democracia não obriga ninguém a votar”. Seja feliz meu irmão e, vou além; se encontrar o seu nobre e probo candidato, então posso até fazer um sacrifício, diga-me o seu nome e o seu ofício, que quero nele votar também. Só não me venha com chorumelas! 
 
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A força que move o poeta

Ei... Poeta, não tem desconfiado de que o divino está ao seu lado, e indo mais fundo, ele se encontra à nano divino no universo do seu mais profundo âmago, à mago a lhe ditar o destino. Você é poeta-profeta, já que canta o amor, decantando-o ao coração doentio e apaixonado. Seu evangelho é perfeito, pois, é refeito do amor-perfeito, por isso ao poetar, poetize direito, para obter com ciência o direito autoral-divinal de sua consciência.

Que tal?
 
Forças divinas e impelentes fazem o poeta escrever constantemente alegre e contente como a fala do mais erudito magistrado ao deixar registrado seus pleonasmos forenses, porém, somente se ajuizado condignamente.
  
Amigo poeta e poetisa, vocês foram contaminados pelo dom mais sagrado a escreverem um bocado. À sacerdote repleto de dote, e à sacerdotisa que avisa ao irmão arrasado o qual já perdeu a divisa. Para não se sentir fracassado é somente olhar ao Pai da semente, Jesus, que ante a sua sorte à morte de cruz, pediu ao Clemente a lhe passar o momento cruel de acérrimo fel para lhe dar a flor já com o valor do mais puro mel e a fazer jus ao seu amor advindo do céu. Cujo Senhor levou sua dor ao suador de sangue e já exangue lhe mostrou o quanto lhe amou. Deus, à otário; ao famoso calvário por você se arrojou. Poeta, você fala do amor, e só por isso muitas almas salvou. Porém, nem dá conta da boa semente a qual semeou.

Está enganado ao pensar no pastor, no padre alado, ou no confrade do avô de algum frade. Poucos destes são escolhidos a poeta-profeta a professarem a linha reta que leva ao amor. Muitos estão dizendo adeus ao Amor-Deus que a nós já há muito nos deu e provou que, a ação não é tese a forjar o doutor que se preze. “A prática vale mais do que a gramática”. Então ao seu divino dom não despreze, meu poeta-irmão. Cumpra a sua missão com emoção e fervor de um alegre trovador. Se apenas um ser ler e sentir o seu amor, já resgatou com louvor o direito de amar outra vez com plena emoção.
Somente o amor é maior do que a sua missão; pode crer, poeta-escrivão.
 
 
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Perguntaram ao poeta


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Perguntaram ao poeta
 
- Por que você se doa tanto à escrita?
Eminentemente   ele   respondeu:
- Desde  há  muito  tempo notei
 que  existia  em  mim  o  livre-
arbítrio  à  prática do  bem 
e do mal,  a  escolha era 
só  minha. Então fui à 
cata  do  meu  dom 
ideal, àquele  que 
Deus me deu por 
missão, a mim me 
dizendo  com voz me-
iga, suave e  paradoxalmen-
te  retumbante:  - Vai  meu  filho, 
avante a escrever sentimentos sinceros, 
daqueles  que  possam  expor  suas entranhas, 
lugar  sagrado  do  meu hábitat triunfante. Ficando 
plenamente   emocionado,   passou  a  poetizar  seus  
versos em  belas  prosas,  dores  e  alegrias. Porém, 
fazia  com  gratidão  e  prazer.  Andarilhando;  até  que 
um  dia  o  poeta  ouviu novamente a voz pacificadora 
a dizer-lhe: - Vem meu filho,  estou  necessitando de
mais  um  poeta  aqui  na   corte  celestial.  E  para
lá  partiu  num  belo “coche“,  o  velho  Carlos.
 
Parabéns poeta!
 
  
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Sabedoria


Sabedoria
 
Você quer sabedoria... Ouça a voz da razão!
Tem de passar pela dor;  à  luz do turbilhão.
Peça aos céus  toda a  força da comunhão,
para  enfrentar  com  amor  até à maldição.
Ao  pretenso  iluminado às vezes joeirado,
mesmo  humilhado  passa  despreocupado
sem  olhar ao lado.  Tampouco,  dominado
pela  pecha da paixão. Achando engraçado
aquela vil situação sem  deixar-se enganado.
Feliz, vai à riqueza a qual é a paz do coração!
Seja humilde cidadão  dos céus, cuja habitação
situa-se no  mais profundo íntimo do seu coração.
A  você tanto faz, como  tanto fez, estar no estábulo
como  na casa do rei, esta ou  àquela vez. Seu mundo
é o universo diverso, divertido  pra dedéu, como se fora
dentro ou fora do céu, assunto que não cabe neste retábulo.
Tudo o que  deseja  está dentro da sua interna  e vaidosa ilusão.
Já viu o pobre morrer empanturrado, e o rico morrer de fome!
Dependendo da situação. Uma mesa farta, diante do rico
doente, somente  para  deixá-lo  tristemente  fóbico
em autocomiseração... Pobre-rico, rico-pobre
favela dentro  da  mansão singela, cego  
à revelia da autoconscientização.
 
Tanto faz, como tanto fez...
 
A felicidade é intrinseca!
 
  
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Cinco sentidos mais um

 
Resultado de imagem para IMAGEM CINCO SENTIDOS
 
 
Cinco sentidos mais um
 
Ao tatear teclas poéticas ouço um sonoro som eclético de magia quente de uma flauta. Assim continuo pintando as palavras ao sabor degustativo e nirvânico das mensagens missioneiras; bastante comoventes... Dizendo-me: Jamais desanime, siga sempre em frente, pois, você tem de atravessar a eternidade... 
 
Eis o meu jeito de orar...
 
 
  
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Amor - vínculo da perfeição


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Amor - vínculo da perfeição
 
Explicar o amor é simplesmente explicar Deus. Portanto, algo inefável à pobreza de nossas almas.
“Deus é amor”.
A Arte é a mais evolutiva maneira de expressar o maior de todos os sentimentos humanos o: Amor.
O som etéreo e mavioso da música diz sem explicar, que o amor é o eterno marulhar no mar de águas dulcíssimas a se navegar.
A poesia faz parte deste sentimento a dar ênfase à dor em feitio de amor e lamento.
A escrita ultrapassa o limite do tempo ao referir-se a esse dom celestino, no mais nobre coração de menino a poetar com falso exemplo, porque nada tem a se explicar na ciência de se amar.
Imagens reluzentes a lhe fazer apologia, pelas mãos de grandes mestres das artes, cinzeladas pela anistia da divina anestesia. Ao exemplo de Miguel Ângelo em tamanha cortesia, quando esculpiu Moisés, tal a perfeição de sua obra, exclamou com ênfase: “Parla”, como que, esperando tirar da pedra um pouco de amor daquele elemento amorfo e mouco.
Do pincel ao cinzel às micagens do santo menestrel, querendo alegrar o lugar com o amor disfarçado de doce mel.
Somente o mais profundo sentimento explica o amor.
Através da meditação profunda pode-se senti-lo, e num simples clique mental entrar em estado de graça, pela liberação de hormônios cujos efeitos naturais só podem advir do amor divino.
A.      Amor incondicional
Amor sublime, que eleva a alma aos píncaros da felicidade plena, pouquíssimos conhecem-no. Realmente é o protagonista desta vida a salvar seus habitantes.
B.      Amor paixão
Conhecido por amor carnal, o qual sendo bem direcionado faz enorme bem ao corpo psicomental.
Essa força psicossomática-moral com certeza é de ordem extrassensorial.
Amor - Doá-lo com paixão ou sublimá-lo na emoção da compaixão oriunda do mais profundo coração, é melhor que recebê-lo, no entanto, ninguém pode prescindir de amar e de ser amado ao desvelo de vê-lo a escanteio colocado sem a menor compreensão.
Amor, esperança que se expande, mesmo que o universo adverso pare, não repare, apenas ame. Viva sem medo, eis o maior segredo de quem ama. O amor sempre livra do degredo e jamais reclama. Ele está no belo olhar do ser sem segredo a segregar o medo de navegar, porém, “navegar é preciso”, é ir além do além de quem deva deixar o aquém. Navegar no mar da vida é amar a pessoa querida, até nos momentos doidos e doídos de pseudoprejuízo duma nefasta partida.
O amor é alfa e ômega: princípio e fim. Assim foi e, é decantado pelos querubins e serafins do paradisíaco céu de marfim.
Seria muito simples dizer que uma mãe ama seu filho. Isto é absurdamente óbvio, porém, depende da mãe. Há mãe que simplesmente mata o próprio filho e, pode até argumentar que o fez por amor. O mesmo serve para os crimes passionais. O amor verdadeiro, somente constrói, e jamais destrói. Os hipócritas dizem que amam, por isso mesmo são hipócritas, são os doutos ignorantes, que amam o mal para seguir adiante, rumo à desgraça pela qual se diz triunfante.
Nesta terra existe amor de fazer guerra, o qual a vida emperra. Vê-se multimilionários guardando um monte de dinheiro, enquanto, seu próprio companheiro vive sem dinheiro.
Onde estará esse amor estrangeiro?
Estaria por acaso no Senado brasileiro, ou na Câmara dos deputados a sete chaves, guardado, já que é de lá que vem o governo do estado brasileiro e, os arroubos dos “roubos” acoitados do coitado povo assolado, porém, hospitaleiro.
Enganosa felicidade desses monstros engravatados em suas bravatas. Suas gravatas são mais frágeis que gravetos queimados.
Salve amorável povo brasileiro, pois, você é feliz pela inocência da pureza. É só realeza diante de sensacional natureza.
 
 
  
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CPP