Posts de Moisés Gomes da Silva (6)

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“Aquela que se foi...”

 

[...]

Como poder-me-ia, esquecer-me de ti, ó mais belíssima e incomparável estrela de minha constelação...

Tu és a mais perfeita dentre todas, a sua bela imagem não me foge da memória, antes porém, faz-me redarguir com as minhas recônditas e inexploráveis emoções... é como quando eu estivera fitando-te, aproximando e dirigindo meu rosto a ti, nas muitas vezes de outrora.

 

Invencivelmente é este sentimento transitório, que parece querer desolar-me, embriagando-me deveras em muitas conturbações e desinquietações interiores...

...pequena estrelinha minha, porque tu fostes irremediavelmente e irreversivelmente ultrajante e agressiva aos meus olhos, contaminando-os com tantas devassidões imprecações e impurezas?

 

Pernoiteei a buscar-te, madrugando, tentando desvencilhar-me desse sentimento de desprezo, com o qual tu houveras obrado para comigo.

Tu eras a mais perfeita das obras, tanto ao ponto de quereres apreciar-te a ti mesma, auto-contemplando-se nos reflexos emitidos pelos espelhos aquáticos da vida...

 

...Para o lugar alhures para aonde tu fostes, jamais há de retornardes para o meu regaço, todavia e outrossim, eternamente haverás de jazer nesta revés condição desolada.

[...]

Saiba mais…

(...) A mim, custoso é acreditar em uma paixão, ao opróbrio completamente envilecida...
Envilecida? Sim! Debilitada? Também!
Debilitada pela certeza da insensatez...
Debilitada pelo desgosto da impureza, causado pelo contato entre ignomínia de espírito e fél de amargura da alma...
Debilitada pela fraqueza do fracasso, causada pela busca da conquista do verdadeiro amor inatingível...
Nada mais me resta, além do mau cheiro encarniçado da angústia causada pelo desgosto...
Desgosto de muitas vidas passadas, que sem deixar saudades se foram juntas com o melhor dos tempos de antanho...
Desgosto que jamais acolhi, em meu seio de afeição...
Desgosto que roubou-me as premissas de meu espírito, que estava corroborado pelo desejo de um olhar provindo do ápice extasiante, da flor da juventude...
(...) O que ser-me-ia mais custoso que esta dívida forjada pelo descaso?!
O que de melhor poderia eu querer, antes que sobre mim viessem agruras do meu passado?
Qual é a quantia exata, para se quitar a dívida deixada por um óbice refratável?
(...) Quiçá será à custo de muito clangor!
(...) Ou inda, possa ser mais fácil esperar por um novo encontro paradoxal, entre o efeito da amargura despojado do seu desejo aversivo por vingança e a fútil delicadeza existente no recôndito espírito da dúvida...
A mim?! Quem sabe o melhor não é outro amor encontrar...
Por mim?! Amores que vem... amores que vão...
(...) É tudo uma bela e inalienável ótica pitoresca, da amargura causada pelos acúleos envenenados da ilusão...
Ah sim!...
(...) Essa grotesca e asquerosa visão surreal, da ilusão na sua maior plenitude de espírito...
Sim! Esses malfeitores olhares dialéticos, entrecruzando-se entre nós, subjaz a uma debalde esperança de nos arrebatar, para as mais distantes e inóspitas dimensões dos mundos paralelos de nossas criativas e lúdicas mentes...
Sim! Nossas esperanças andam de mãos dadas sorrindo com verve de besnico, com nossas raquíticas e tenebrosas fraquezas...
(...) E agora?
Onde estais, ó querida e tão aprazível de meus diletos desejos?
Onde estais, perfeição de todas as perfeições?
Onde estais, tu que sempre fostes a joia mais rara que um dia já fora encontrada?
Onde estais, tu que sempre enlevastes minh'alma, ao cume da montanha das paixões?

Saiba mais…

"UMA LEMBRANÇA PARA SE RECORDAR."

A tua beleza me fascina 
Como o mar, a terra cobre
Assim meu coração repleto de amor
Saturado e desejoso por ti implode.

As rosas exalam belas fragrâncias,
Canta linda melodia o pássaro.
Como as cores do amor é o arco-íris,
Mas tua fragrância, de tudo, o mais raro.

Sopram as belezas da vida os ventos,
Corre pelas ruas da vida o destino,
Cantando a linda história de nossos sentimentos.

Nunca da minha cabeça teu rosto apagará,
Como dos mares, os peixes não saem 
Morando nela sempre lá estará...

Saiba mais…

[...] A mim, custoso é acreditar em uma paixão, ao opróbrio completamente envilecida...
Evilecida? Sim! Debilitada? Também!
Debilitada pela certeza da insensatez...
Debilitada pelo desgosto da impureza, causado pelo contato entre ignomínia de espírito e fél de amargura da alma...
Debilitada pela fraqueza do fracaso, causada pela busca da conquista do verdadeiro amor inatingível...
Nada mais me resta, além do mau cheiro encarniçado da angústia causada pelo desgosto...
Desgosto de muitas vidas passadas, que sem deixar saudades se foram juntas com o melhor dos tempos de antanho...
Desgosto que jamais acolhi, em meu seio de afeição...
Desgosto que roubou-me as premissas de meu espírito, que estava corroborado pelo desejo de um olhar provindo do ápice extasiante, da flor da juventude...
[...] O que ser-me-ia mais custoso que esta dívida forjada pelo descaso?!
O que de melhor poderia eu querer, antes que sobre mim viessem agruras do meu passado?
Qual é a quantia exata, para se quitar a dívida deixada por um óbice inrrefratável?
[...] Quiçá será à custo de muito clangor!
[...] Ou inda, possa ser mais fácil esperar por um novo encontro paradoxal, entre o efeito da amargura despojado do seu desejo aversivo por vingança e a fútil delicadeza existente no recondito espírito da dúvida...
A mim?! Quem sabe o melhor não é outro amor encontrar...
Por mim?! Amores que vem... amores que vão...
[...] É tudo uma bela e inalienável ótica pitoresca, da amargura causada pelos acúleos invenenados da ilusão...
Ah sim!...
[..] Essa grotesca e asquerosa visão surreal, da ilusão na sua maior plenitude de espírito...
Sim! Esses malfeitosos olhares dialéticos, entrecrusando-se entre nós, subjaz a uma debalde esperaça de nos arrebatar, para as mais distantes e inóspitas dimensões dos mundos paralelos de nossas criativas e lúdicas mentes...
Sim! Nossas esperanças andam de mãos dadas sorrindo com verve de besnico, com nossas raquíiticas e tenebrosas fraquezas...
[...] E agora?
Onde estais, ó querida e tão aprazível de meus diletos desejos?
Onde estais, perfeição de todas as perfeições?
Onde estais, tu que sempre fostes a jóia mais rara que um dia já fora encontrada?
Onde estais, tu que sempre enlevastes minh'alma, ao cume da montanha das paixões?

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"Dores No Tempo e No Espaço da Alma!"

Em algum dia...
Minh'alma viva, vivia!

[sim]!

Mas minh'alma viva
Intimamente em andanças vivia.
Noutras vidas vivas.
Homens, mulheres, crianças perdidas...
Andanças, vagares, sem esperança e sem guarida...

[sim]!

Alma amiga minha na dança!
Lua durante o dia à iluminar o pensar!
Mel à adoçar a vida e o espirito contentar!
Alento para a mente cansada tanta!

[sim]!

Oh! Minh'alma
Sê tu minha amiga, sê tu minha casa!

[sim]!

Minh'alma caminhes comigo assim...
Andes comigo té o fim...
Levantes pela manhã comigo...
Estejas sempre comigo...
Sonhes sempre comigo!

[sim]!

Eu espero-te em mim minh'alma...

[sim]!

Assim vivo eu com você em mim...
Sempre vejo-te junto à mim...

[sim]!

Deixaste-me como estou assim...
Olvidando de mim mesmo, sem céu, sem chão, sem fim. 
Regado por atrozes cataclismos de desventuras em meio ao capim!
Esvanecido nos pincaros do ermo campo esverdeado da solidão!
Sempre aturdido em meus pensamento e emoção...

[sim].

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"Canções Internas de Amor"

Amar é mais do que falar. 

É mais do que se vê. 

É mais do que apreciar. 

É dentro de você.  

Aromas suaves emanam. 

Dentro dos corações. 

Cheios de canções. 

Lindas que encantam.

 

Conspurcado é o amor.

De alguém que não ama,

Com o calor de uma chama... 

 

...Afogueados estão em mim.

O meu coração e a minha alma. 

Por isso eu canto assim. 

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CPP