Amanacer y Tú
(Amor para nascer e Você)

Tudo acontece por uma razão
Ouvi o velho sábio dizer
-também garabaTEada naquela parede-
a medida interior parecia
como seu frio e calor
dor e alívio
inspirando e expirando
mais, torna-se imensurável
a distância não escolhida
esse ritmo/ritmo do coração fora do tempo
um grito indescritível na noite.

Mais, um relógio universal imparável
traga-me esse presente de fim de maio
-sinal ômega para o alfa-
onde sua proximidade me faz estremecer
dê vida às ilusões latentes
sopre a areia que cobriu o amanhã
abraçar o primordial que se conecta
para chamar a alma e dizer adeus às ilusões
cultivar a sensualidade que acalma a escuta
a doçura, a amiga da ternura
e ser navegadores no amor e no significado.

“Meses, dias, horas, minutos, segundos... Instantes temporários em espiral. Você e eu. /// Arco-íris, cores, preto, branco, incolor... Emoções entre Luz e Escuridão. Infinito e Aqui”.

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TiNo j. PrieTo AguiLar
LAs PaLMas de GRaN CaNariA - Red De CiuDadeS NoViolenTaS - CaNarias Atlántica Mujer

Traduzido com a versão gratuita do tradutor - DeepL.com

Por Ti, Jaime' (For You, Jaime)

Viver o tempo
-alguém diz inquietação-
como meditativo...
aquele templo inclinado
polegar do indicador em ângulo
e em coração dobrado
a sua casa acolhedora
na gentileza de esperar
do seu tema e frase de luz
convidando-nos para nos encontrarmos
para submergir o nosso olhar no interior.

As horas passam
-marcam-no...
a sua ausência dói tanto
as musas lembram-nos disso
golpe nas nossas bochechas
hoje que não está aqui
e envia-nos o seu cheiro
em versos de tapetes/nuvens
e uma rebelião global
para construir os textos
que unem a humanidade.

Libros salpicando el suelo
Logro hacer un camino hacia la habitación vacía
Espuma de jabón sobre mi rostro
La navaja hace surcos color carne
Ruidos zigzagueantes emite la impresora
Garabatos textos tatuados quedan sobre un nítido blanco
Café en el Lago Taza
Tubos internos, aire, movimientos Da Vinci al trapo
Manifestaciones mudas para clase política sorda
Cerrado el plazo a los grandes desalientos
Sí.
Creemos por vez primera
La vida, no es ningún objeto, ni para dejarla en manos de nadie.
Comienza el día. Soy Libertad. Soy Tiempo.

Em cada passo um declínio

Livros espirrando no chão

Conseguir um caminho para a sala vazia

Espuma de sabão no meu rosto

A faca faz sulcos cor de carne

Ruídos em zigue-zague emitem a impressora

Textos tatuados rabiscados permanecem em um branco claro

Café no Lago Taza

Tubos internos, ar, movimentos Da Vinci ao pano

Demonstrações silenciosas para a classe política surda

Fechado o prazo para os grandes desânimos

Sim

Nós acreditamos pela primeira vez

A vida não é um objeto, nem deixa nas mãos de ninguém.

Comece o dia Eu sou a liberdade. Eu sou o tempo.