Posts de Tino J. Prieto Aguilar (9)

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Por Ti, Jaime

Por Ti, Jaime' (For You, Jaime)

Viver o tempo
-alguém diz inquietação-
como meditativo...
aquele templo inclinado
polegar do indicador em ângulo
e em coração dobrado
a sua casa acolhedora
na gentileza de esperar
do seu tema e frase de luz
convidando-nos para nos encontrarmos
para submergir o nosso olhar no interior.

As horas passam
-marcam-no...
a sua ausência dói tanto
as musas lembram-nos disso
golpe nas nossas bochechas
hoje que não está aqui
e envia-nos o seu cheiro
em versos de tapetes/nuvens
e uma rebelião global
para construir os textos
que unem a humanidade.
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"Nada pára o poeta, nem mesmo a chamada ausência/morte. O significado dos seus temas de origem/florescências de amor. Liberdade ////.
Agora, um Éden de frutos. São presentes em frases de ar, água, terra e fogo. Sim, em êxtase".
-----///---///-----
TiNo j. PrieTo AguiLar

Escrevi este poema há alguns dias em Libertad en Éxtasis, dedicado a Jaime Leyva Bautista, que partiu para outros tempos e lugares, para continuar a partilhar a sua bondade poética e flores de todos os tempos.
Obrigado a Icela Elizalde, Karen Elizalde, Jorge Martinez de León e a todas as vozes poéticas, por continuarem a dar luz à nossa casa comum de poesia e vida.
A imagem, das propostas, com todo o amor em Libertad en Éxtasis.
Las PaLMas de GRaN CanariA – RedDeCiuDadeSNoViolenTaS – CaNariasAtlánticaMujer

Saiba mais…

Libros salpicando el suelo
Logro hacer un camino hacia la habitación vacía
Espuma de jabón sobre mi rostro
La navaja hace surcos color carne
Ruidos zigzagueantes emite la impresora
Garabatos textos tatuados quedan sobre un nítido blanco
Café en el Lago Taza
Tubos internos, aire, movimientos Da Vinci al trapo
Manifestaciones mudas para clase política sorda
Cerrado el plazo a los grandes desalientos
Sí.
Creemos por vez primera
La vida, no es ningún objeto, ni para dejarla en manos de nadie.
Comienza el día. Soy Libertad. Soy Tiempo.

Em cada passo um declínio

Livros espirrando no chão

Conseguir um caminho para a sala vazia

Espuma de sabão no meu rosto

A faca faz sulcos cor de carne

Ruídos em zigue-zague emitem a impressora

Textos tatuados rabiscados permanecem em um branco claro

Café no Lago Taza

Tubos internos, ar, movimentos Da Vinci ao pano

Demonstrações silenciosas para a classe política surda

Fechado o prazo para os grandes desânimos

Sim

Nós acreditamos pela primeira vez

A vida não é um objeto, nem deixa nas mãos de ninguém.

Comece o dia Eu sou a liberdade. Eu sou o tempo.


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CPP